Considerações sobre o enquadre na clínica do Acompanhamento Terapêutico

Autores

  • Cristiana Kehdi Gerab PUC-SP
  • Manoel Tosta Berlinck PUC-SP

Palavras-chave:

Psicanálise, Acompanhamento Terapêutico, enquadre

Resumo

O artigo discute questões relacionadas à flexibilidade do enquadre (setting) no Acompanhamento Terapêutico (AT). Para tal, traz uma revisão da técnica analítica para Freud, no que se refere à abstinência psicanalítica e Ferenczi, no que se refere à elasticidade da técnica. Discute o que alguns psicanalistas pós-freudianos entendem por enquadre analítico para chegar, enfim, à narrativa de um fragmento clínico de um encontro entre a autora e sua paciente. Os desdobramentos da revisão e da narrativa são os de aprofundarem uma reflexão sobre a criação e manutenção de um enquadre na modalidade clínica do AT.

 

Descritores: Psicanálise; Acompanhamento Terapêutico; enquadre

 

 

Biografia do Autor

Cristiana Kehdi Gerab, PUC-SP

Cristiana Kehdi Gerab

Mestranda pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP, dissertação: " A desorientação no Acompanhamento Terapêutico"

Bolsista FAPESP

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Manoel Tosta Berlinck, PUC-SP

Manoel Tosta Berlinck
Orientador, Diretor do Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUC-SP, Editor Responsável pela Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental.
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Publicado

2014-01-09

Edição

Seção

ARTIGOS