ARTE CONTEMPORÂNEA NA CIDADE: TENSIONAMENTOS E ESTRANHAMENTOS NA OBRA “TROUXAS ENSANGUENTADAS” DE ARTUR BARRIO

Autores

  • Lucas de Oliveira Alves UFSC
  • Gerusa Morgana Bloss UFSC
  • Andrea Vieira Zanella UFSC
  • Ana Lúcia Mandelli Marsillac UFSC

Palavras-chave:

Político. Arte. Cidade. Contemporâneo. Estranho.

Resumo

RESUMO

 

Esse artigo visa analisar alguns efeitos da obra “Trouxas ensanguentadas” realizada pelo artista Artur Barrio. Partindo de articulações e conceitos de teóricos que estabelecem uma interlocução entre arte, política e subjetividade, como Didi-Huberman, Walter Benjamin e Jacques Rancière, nos propormos a refletir sobre a arte contemporânea em alguns aspectos históricos e políticos. Na sequência, nos deteremos aos tensionamentos e estranhamentos que a obra de Barrio, produzida de maneira disruptiva e pouco convencional no contexto da cidade, provoca nas subjetividades e nos corpos - corpos dos sujeitos e corpos políticos. 

 

 

Biografia do Autor

Lucas de Oliveira Alves, UFSC

Graduado em Psicologia pela Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina). Mestrando em Psicologia Social e Cultura na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Psicanalista em formação pela Maiêutica – Florianópolis.

Gerusa Morgana Bloss, UFSC

Graduado em Psicologia pela UFSM (Universidade Federal de Santa Naria). Doutoranda em Psicologia Social e Cultura na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Psicanalista em formação pelo Laço Social– Florianópolis.

Andrea Vieira Zanella, UFSC

Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina.

Ana Lúcia Mandelli Marsillac, UFSC

Psicóloga, Psicanalista, Pós-doutora pela Universidade Nova de Lisboa, Dra. Artes Visuais - História, teoria e crítica UFRGS. Professora Adjunta do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do PPG em Psicologia UFSC

Publicado

2024-07-10

Edição

Seção

Sujeito, Política e Democracia