Neurose obsessiva na infância - contribuições psicanalíticas

Autores

  • Gustavo Adolfo Ramos Mello Neto Universidade Estadual de Maringá
  • Viviana Carola Velasco Martinez Universidade Estadual de Maringá
  • Ângela Cristina da Silva Universidade Estadual do Centro-Oeste Unicentro
  • Bianca da Fonseca Primak ARCD - AACD

Palavras-chave:

neurose obsessiva, infância, psicanálise com crianças, desenvolvimento libidinal

Resumo

Como parte da pesquisa sobre a neurose obsessiva depois da publicação das obras de Freud, este artigo apresenta uma revisão bibliográfica a respeito da formação e o desenvolvimento da neurose obsessiva na criança no discurso pós-freudiano. O material foi organizado em temas: casos clínicos, origem e desenvolvimento, período de latência e lugar da mãe. Diversos pontos de vista são apresentados, e discute-se se existe, de fato, para os autores, neurose obsessiva como um quadro patológico propriamente dito na infância. A maioria dos autores se recusa a aceitar a neurose obsessiva na infância enquanto quadro realmente estabelecido.

Biografia do Autor

Gustavo Adolfo Ramos Mello Neto, Universidade Estadual de Maringá

Professor doutor do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. Graduação e Pós-graduação. Pós-doutor em Psicanálise e Psicopatologia Fundamental - Paris VII.

Viviana Carola Velasco Martinez, Universidade Estadual de Maringá

Professora doutora do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. Graduação e Pós-graduação. Coordenadora do Laboratório de Estudos e pesquisa em Psicanálise e Civilização

Ângela Cristina da Silva, Universidade Estadual do Centro-Oeste Unicentro

Mestre em Psicologia Clínica (UFPR), professora substituta na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, PR

Bianca da Fonseca Primak, ARCD - AACD

Psicóloga, especialista em psicologia hospitalar (Faculdades Pequeno Príncipe)e em psicologia clínica hospitalar de crônicos (FMUSP).

Publicado

2014-07-24