Sofrimento nos laços pais-filhos : práticas educativas fundadas na mentalização na proteção da infância

Autores

  • Miguel M. Terradas Universidade de Sherbrooke/ Departamento de Psicologia – Campus de Longueuil Campus de Longueuil - Quebec - Canada
  • Julie Achim Universidade de Sherbrooke/ Departamento de Psicologia – Campus de Longueuil Campus de Longueuil - Quebec - Canada

Palavras-chave:

mentalização, trauma, modos de pensar pré-mentalizantes, intervenção baseada na mentalização.

Resumo

A maioria de crianças e de adolescentes que vivem sob a proteção da juventude viveram traumas complexos ligados à negligência, aos maus tratos e a diversas formas de abusos. Sugerimos que esses jovens apresentam, bem como seus pais, grande defeitos em relação à sua capacidade de mentalização, ao mesmo tempo que um funcionamento psíquico característico dos modos de pensar pré-mentalizantes. Este artigo apresenta uma operacionalização dos diferentes modos de pensar (teleológico, de equivalência psíquica e fictício). São apresentados os princípios subjacentes a um programa de intervenção baseado na mentalização e podendo ser utilizados pelos educadores que trabalham com as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

 

Biografia do Autor

Miguel M. Terradas, Universidade de Sherbrooke/ Departamento de Psicologia – Campus de Longueuil Campus de Longueuil - Quebec - Canada

Professsor do Departamento de Psicologia da Universidade de Sherbrooke - Campus de Longueuil

Quebec - Canadá

Julie Achim, Universidade de Sherbrooke/ Departamento de Psicologia – Campus de Longueuil Campus de Longueuil - Quebec - Canada

Professora do Departamento de Psicologia da Universidade de Sherbrooke – Campus de Longueuil
Quebec - Canadá

Publicado

2016-04-30

Edição

Seção

ARTIGOS