Sobre a Revista

Sobre a revista

A revista Psicologia Clínica é uma publicação contínua de trabalhos originais em psicologia, que publica artigos em português, inglês e espanhol. Os manuscritos submetidos para publicação devem ser originais, não estar em avaliação por qualquer outro periódico e devem seguir as normas do Publication Manual of the American Psychological Association (2020, 7ª edição).

A revista Psicologia Clínica é uma publicação do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), lançada em 1986. A revista foi publicada semestralmente desde 2001, após uma modificação e modernização do formato mais antigo, com o objetivo de adequá-la à política editorial implementada pela CAPES em todo o Brasil, e quadrimestralmente de 2016 a 2023. Em 2024, adotou a publicação contínua, com um único volume anual. A revista é de abrangência internacional quanto a autores, corpo editorial e conselho científico, com a afiliação institucional dos autores, do corpo editorial e do conselho científico indicada em todas as edições. Seu público-alvo são alunos de graduação e de pós-graduação, bem como pesquisadores e profissionais de psicologia e de áreas afins. Os artigos publicados são originais, inéditos e produzidos a partir de pesquisas não divulgadas em outros periódicos da área.

A revista publica estudos teóricos, revisões bibliográficas, resultados de pesquisas empíricas, relatos de experiência profissional e resenhas de obras publicadas recentemente, além de contar ocasionalmente com uma seção especial na qual se publicam entrevistas com pesquisadores de renome. Os artigos devem pertencer a uma das seguintes seções temáticas: (a) Psicanálise: clínica e cultura; (b) Psicologia social: indivíduo e sociedade; (c) Família, casal e criança: teoria e clínica; (d) Clínica e neurociências; (e) Saúde e desenvolvimento humano. Apesar de o periódico ser temático, estamos gradualmente abrindo espaço editorial para artigos em áreas adjacentes à psicologia clínica, num esforço para considerar o atual movimento de diversificação e de abertura de novas fronteiras para pesquisadores e profissionais da área clínica. Os artigos aceitos que forem traduzidos para o inglês pelos autores, com a anuência para sua publicação somente nesta língua, poderão eventualmente ter a sua publicação antecipada, devido à exigência de um mínimo de artigos em inglês por parte das políticas editoriais de revistas científicas.

Os artigos para publicação podem ser dos seguintes tipos:

Estudo teórico: Debate sobre temáticas da área clínica, reflexões teóricas e críticas, dividido em Introdução (que pode estar em tópicos com subtítulos); Conclusão ou Considerações finais; e Referências.

Revisão (integrativa, sistemática ou de escopo): Artigo teórico com método de busca e seleção de estudos delimitados, composto de Introdução (sem subdivisão em tópicos); Método (critérios de inclusão do material na revisão, procedimentos de coleta dos dados dos documentos e procedimentos de análise); Resultados; Discussão; Conclusão ou Considerações finais; e Referências.

Pesquisa empírica: Artigo baseado em dados empíricos (estudos de grupos de participantes ou estudos de casos clínicos), repartido em Introdução (sem subdividir em tópicos); Método (participantes, instrumentos ou materiais e procedimentos de coleta de dados, procedimentos éticos, análise dos dados); Resultados; Discussão; Conclusão ou Considerações finais; e Referências.

Relato de experiência profissional: Artigo sobre experiência profissional que possa contribuir com a prática de atuação dos profissionais da psicologia, organizado em Introdução (sem subdividir em tópicos); Método (participantes, instrumentos ou materiais e procedimentos de coleta de dados, procedimentos éticos, análise dos dados); Resultados; Discussão; Conclusão ou Considerações finais; e Referências.

Resenha de obra publicada recentemente: Resenha de livro publicado nos últimos dois anos, contendo Dados da obra; Introdução (incluindo uma justificativa sobre a relevância da obra para a atualidade); Conclusão ou Considerações finais; e Referências.

Entrevista com pesquisador de renome: Entrevista com pesquisador(a)(s), constantes em seções temáticas e edições especiais, organizadas com convidados pelo corpo editorial da revista, com uma breve descrição do(a)(s) entrevistado(a)(s), seguida de perguntas e respostas.

Recomenda-se que em todos os manuscritos sejam destacadas as contribuições para a área da psicologia clínica.

 

Normas para submissão

Para submeter um artigo:

  1. Os manuscritos originais deverão ser submetidos online no endereço eletrônico https://submission.scielo.br/index.php/pc/index (plataforma OJS).
  2. Os autores deverão inserir na plataforma os seguintes documentos:

2.1. Texto do artigo, sem identificação dos autores quer no início, quer nas propriedades do arquivo em Word, no método do artigo (como instituição e aprovação do comitê de ética) ou nas referências.

2.2. Folha de rosto identificada, conforme o modelo disponibilizado pela revista, anexada como documento suplementar.

2.3. Carta de encaminhamento, anexada como documento suplementar, assinada por todos os autores, atestando que o artigo não fere as normas éticas da profissão e da pesquisa com animais ou seres humanos, cedendo os direitos autorais à revista Psicologia Clínica, declarando não haver qualquer potencial conflito de interesse em relação ao artigo e assumindo plena responsabilidade por seu conteúdo.

2.4. Checklist de submissão, conforme modelo disponibilizado pela revista, anexada como documento suplementar, assinada pelo autor principal, responsável pelo artigo.

  1. Todos os manuscritos devem ser submetidos acompanhados dos documentos citados no item anterior. A omissão de qualquer deles causará a automática rejeição do manuscrito.
  2. Todos os autores devem estar cadastrados no sistema e os dados inseridos devem ser completos (nome, titulação, afiliação, endereço, email, Orcid etc.).

Os autores serão comunicados imediatamente sobre o recebimento do manuscrito pelo Conselho Editorial.

Elaboração do manuscrito

O manuscrito deve ser apresentado em arquivo Word (doc ou docx), com todas as margens de 2,5cm, numeradas no cabeçalho à direita, em fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento duplo. Deve ter de 15 a 25 páginas, para artigos teóricos, empíricos e relatos de experiência, e de 6 a 10 páginas para resenhas e entrevistas. Todos os manuscritos devem seguir as normas do Publication Manual of the American Psychological Association (2020, 7ª edição), detalhadas aqui (em inglês). As submissões que não estiverem inteiramente de acordo com as normas serão rejeitadas.

A apresentação dos manuscritos deve seguir a seguinte ordem, em páginas separadas:

  1. Folha de rosto identificada, conforme o modelo disponibilizado pela revista (carregar como documento suplementar):
  • título em português, inglês e espanhol (até quinze palavras cada);
  • título abreviado para cabeçalho (até 5 palavras), na língua do artigo;
  • nome de cada um dos autores, seguido da afiliação institucional de cada um (Instituição, Departamento, Programa de Pós-Graduação, Cidade, Estado e País);
  • agradecimento ou indicação das fontes de financiamento (quando houver);
  • endereço completo de autor para correspondência (endereço com CEP e email do autor).
  1. Texto do artigo, sem identificação (documento principal), com todas as páginas numeradas sequencialmente:

2.1. Títulos

  • título em português, inglês e espanhol (até 15 palavras cada);
  • título abreviado para cabeçalho (até 5 palavras), na língua do artigo;

Apenas a primeira letra do título (e subtítulo, se houver) deve estar em maiúscula, exceto nomes próprios e siglas.

2.2. Resumos (em nova página)

  • resumo em português (de 150 a 200 palavras);
  • palavras-chave em português (de três a cinco);
  • abstract em inglês (tradução do resumo, de 150 a 200 palavras);
  • keywords (tradução das palavras-chave);
  • resumen em espanhol (tradução do resumo, de 150 a 200 palavras);
  • palabras-clave em espanhol (tradução das palavras-chave).

Os resumos devem ser um único parágrafo, com a mesma fonte, corpo, espaçamento e alinhamento do texto principal. Não devem conter referências, siglas e abreviações. Os resumos devem ser sucintos, destacando o problema investigado, objetivos, método, resultados e conclusões ou considerações finais e destacar a importância do manuscrito para a área da psicologia clínica.

A indicação “palavras-chave” (e equivalentes em outros idiomas) deve estar em itálico, seguida de dois pontos, com os termos separados por vírgulas. Todas as palavras-chave devem ser obtidas do BVS-PSI (http://www.bvs-psi.org.br/).

2.3. Texto (em nova página)

As seções serão indicadas por entretítulos em negrito. Não inicie nova página a cada seção; separe-as com uma linha em branco. Os entretítulos de segundo nível, se houver, devem estar em itálico. Não utilize mais de dois níveis de entretítulo. Apenas a primeira letra de cada entretítulo deve ter inicial maiúscula, exceto nomes próprios e siglas. A seção inicial do artigo deve ter um entretítulo (em geral, “Introdução”) diferente do título do artigo.

De modo geral, o texto do artigo deve ser organizado em Introdução, Método, Resultados, Discussão, Conclusão ou Considerações finais e Referências. Se necessário, outras seções podem ser acrescentadas. Em alguns estudos, pode ser conveniente apresentar resultados e discussão juntos, embora tal estratégia não seja recomendável como regra geral.

2.4. Notas

Somente utilize notas se forem imprescindíveis, caso em que devem ser postas numa seção “Notas”, em nova página, após as referências, denotadas por números arábicos. No texto, as chamadas respectivas trazem esses números, em sobrescrito. A ferramenta de notas de rodapé ou de fim do Word não deve ser utilizada.

2.5. Anexos

Apenas use anexos se forem realmente necessários para a compreensão do texto. Eles devem constar em nova página, após as referências e notas.

2.6. Figuras e Tabelas

As figuras e tabelas devem ser inseridas cada uma em páginas separadas, no final do arquivo.

As figuras devem estar em formato jpeg ou png, com até 11cm x 17,5cm, e devem ser legíveis se impressas em preto e branco, mesmo que apresentadas em imagem colorida. As figuras também devem ser enviadas separadamente, em arquivos editáveis, para revisão da parte textual.

As tabelas devem ser preparadas com a ferramenta de tabela do Word (não como imagem), na mesma fonte do texto, sem utilizar cor ou sombreamento, e não podem exceder a largura de 11cm (ou 17,5cm, se em orientação paisagem). Caso alguma tabela se estenda por mais de uma página, utilize o recurso do Word para repetir o cabeçalho em cada página.

Cada tabela terá notas com legendas especificando o significado de abreviações e símbolos utilizados. Tabelas obtidas de obras preexistentes devem mencioná-la nas notas (“Fonte:…”). Isso é desnecessário se a tabela tiver sido elaborada pelos próprios autores.

Imagens com direitos autorais devem ser acompanhadas de carta de autorização de uso de imagem para publicação.

Os locais sugeridos para inserção de figuras e tabelas serão indicados ao longo do texto – por exemplo: [inserir Tabela 1]. Cada figura e tabela deve ser mencionada no texto pelo menos uma vez, com a palavra escrita com letra inicial maiúscula, junto com o número respectivo – por exemplo: Tabela 1.

2.7. Referências e citações

Todos os manuscritos devem citar as referências seguindo as normas da 7ª edição do Publication Manual of the American Psychological Association, detalhadas aqui. Não inicie nova página para a seção de Referências e não as numere. Use a mesma fonte, corpo e espaçamento do texto, mas com deslocamento (outdent) de 1,25cm. As referências devem ser citadas em ordem alfabética, pelo sobrenome do autor. Cada referência deve constar como novo parágrafo e os sobrenomes devem ter apenas a inicial maiúscula. Nunca utilize travessão para indicar obras de mesmo(s) autor(es); repita os nomes.

Observe as normas de citação, dando crédito aos autores e as datas de publicação dos estudos referidos. A citação literal de um texto requer a referência ao número da página do trabalho de onde foi copiada. Todos as obras mencionadas devem ter o ano de publicação na primeira vez em que forem citadas em cada parágrafo. Evite utilizar citações secundárias, especialmente quando o manuscrito original pode ser recuperado com facilidade; caso utilizadas, as citações secundárias devem informar as referências originais. Não utilize op. cit., ibid., idem.

As citações literais com até 40 palavras devem estar no corpo do texto, entre aspas, com indicação do sobrenome do autor, o ano e a página – por exemplo: Bueno (2019, p. 32). As citações com mais de 40 palavras devem estar num novo parágrafo, com mesma fonte, corpo e espaçamento que o texto, mas com recuo de 1,25cm da margem esquerda, seguida da referência, com o sobrenome do autor, o ano e a página – por exemplo: (Bueno, 2019, p. 32).

Todas as referências disponíveis online devem incluir um link ativo. Artigos em periódicos com DOI devem apresentar o link completo (por exemplo, https://doi.org/‌10.1109/5.771073), sempre com “https” e sem “dx.”; os manuscritos sem DOI devem ter URL com “https” sempre que disponíveis.

2.7.1. Autores

Na seção de referências, todos os autores da obra devem constar, salvo se forem mais de 20 (neste caso, liste os 19 primeiros, seguido de ‘…’ e do último), com sobrenome e iniciais. Para obra de autoria institucional, use a sigla e o nome completo, separados por um traço: APA – American Psychiatric Association (2014).

Ao citar:

  • obra com um autor: Rodrigues (2020) ou (Rodrigues, 2020).
  • obra com dois autores: Soares e Vieira (2023) ou (Soares & Vieira, 2023).
  • obra com três ou mais autores: use sobrenome do primeiro autor seguido de et al. (“et al.” não deve estar em itálico; o ponto deve vir após “al”, que é abreviação, e não após “et”): Nascimento et al. (2022) ou (Nascimento et al., 2022).
  • obra de autoria institucional: use apenas a sigla: APA (2014) ou (APA, 2014).

2.7.2. Ano

Utilize o ano de publicação da edição citada. No caso de obras antigas e reeditadas, use o ano de publicação original e o da edição citada, separados por ‘/’ (por exemplo: Freud, 1912/1969). Caso haja referências do mesmo autor e mesmos anos de publicação original e da edição citada, use letras minúsculas para diferenciá-las (por exemplo: Freud, 1939/1969a).

2.7.3. Citação ou referência secundária

Trata-se da citação de obra discutida noutra publicação consultada, sem utilizar o original. Por exemplo: Selye (1936, como citado em Lipp, 2001, p. 30). Na seção de referências, liste apenas a obra consultada (no caso, Lipp, 2001). Este tipo de citação deve ser evitado, sendo preferível buscar o manuscrito original para citá-lo.

Exemplos segundo as normas da APA (7ª ed.):

Artigo em periódico acadêmico:

Indique autores, ano, título do artigo e o periódico, com volume, fascículo e intervalo de páginas, seguido de link. Apenas o nome do periódico e o volume vão em itálico.

Bortolatto, M. O., Wagner, M. F. E., & Lopes, F. M. (2022). Treinamento em habilidades sociais com universitários: Um protocolo de intervenção grupal. Psicologia Clínica, 34(2), 289-310. https://doi.org/‌10.33208/‌PC1980-5438v0034n02A04

Artigo em periódico, no prelo (aceito para publicação):

Indique, no lugar da data, que o artigo está no prelo. Inclua o nome do periódico após o título do artigo, sem informar ano e números de volume, fascículo ou páginas até que o artigo seja publicado.

Vieira, J. B., Souza, F., Soares, M., & Lorde, K. (no prelo). A prática do psicólogo escolar. Psicologia Clínica.

Livros:

Grafe o título em itálico, seguido da edição e o volume, se houver, e por fim a editora, sem local de publicação.

Rodrigues, A., Assmar, E. L., & Jablonski, B. (2009). Psicologia Social (2ª ed.). Vozes.

Capítulos de livro:

Após o título do capítulo, escreva “In” e a referência ao livro em que foi publicado, com o intervalo de páginas e a editora. O título do livro vai em itálico, mas não o do capítulo.

Levy, L. (2009). Terapia de casal e questões contemporâneas. In I. C. Gomes (Org.), Clínica psicanalítica de casal e família: a interface com os estudos psicossociais (pp. 25-31). Livraria Santos Editora.

Trabalho apresentado em congresso (publicado ou não):

Rudge, A. M. (2000). Pressupostos da “nova” crítica à psicanálise [Resumo]. In Sociedade Brasileira de Psicologia (Org.), Psicologia no Brasil: Diversidade e desafios, XXX Reunião Anual de Psicologia (p. 27). Universidade de Brasília.

Landeira-Fernandez, J. (2008, 02–05 julho). Different patterns of defensive freezing response associated with different anxiety disorders [Apresentação de pôster]. XIII Congresso Colombiano de Psicologia, Bogotá, Colombia.

Tese ou dissertação (publicada ou não):

Souza, S. R. L. (2002). A experiência de adolescentes abandonados e institucionalizados frente ao desligamento institucional [Tese de doutorado], Universidade Católica de Pernambuco. Repositório Maxwell. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/‌colecao.php?‌strSecao=resultado&‌nrSeq=2219@1

Serra, D. C. G. (2008). Entre a esperança e o limite: Um estudo sobre a inclusão de alunos com autismo em classes regulares [Tese de doutorado não publicada]. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Autoria institucional:

APA – American Psychiatric Association (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5ª ed.). Artmed.

 

Nosso procedimento ao receber um manuscrito

Os manuscritos recebidos são inicialmente apreciados pelo Conselho Editorial. Se estiverem de acordo com estas normas e forem considerados como adequados para publicação na revista Psicologia Clínica, serão encaminhados para consultores ad hoc, escolhidos pelos editores entre pesquisadores de reconhecida competência na área. Os consultores não terão acesso à identificação dos autores e nem os autores à dos consultores, pois a revista trabalha com o método de avaliação duplo-cego. Todos os artigos são enviados a no mínimo dois avaliadores. Após análise cega do manuscrito, os consultores ad hoc recomendam sua aceitação para publicação, sugerem modificações antes do aceite (que visam a melhorar a clareza ou precisão do texto) ou o rejeitam. Os autores serão notificados sobre as decisões ao longo do processo e informados sobre seu andamento ou sobre sua rejeição. A cada passo, os autores receberão cópias não identificadas dos pareceres dos consultores. O Conselho Editorial reserva-se o direito de fazer modificações no texto dos autores para agilizar o processo de submissão ou publicação dos manuscritos.

 

Reformulação do manuscrito e procedimentos para aceite final

Os autores de manuscritos recomendados para aceitação com modificações deverão informar sobre as reformulações realizadas, destacando os trechos modificados no corpo do texto, preferencialmente em cor. Caso os autores decidam não realizar algumas das modificações sugeridas, devem justificar sua decisão; ficará a critério do Conselho Editorial a decisão final sobre a publicação do artigo. Os autores devem enviar uma carta com as alterações que foram acatadas (indicando as páginas onde foram realizadas modificações). Esta carta e o manuscrito reformulado (ambos sem identificação dos autores) serão encaminhados novamente aos pareceristas para análise. Caso as reformulações estejam a contento, o artigo é aprovado. Caso contrário, o artigo pode ser rejeitado ou novas modificações podem ser solicitadas. Recomenda-se que os autores traduzam o artigo para o inglês, após aceito, para publicação nessa língua.

 

Direitos autorais

A revista Psicologia Clínica detém os direitos autorais sobre todos os artigos publicados. A reprodução total de qualquer artigo desta revista em outras publicações, ou para qualquer outro fim, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor. Reproduções parciais de artigos (resenhas com mais de 500 palavras de texto, tabelas, figuras ou ilustrações) deverão também ter permissão por escrito do editor e dos autores.

 

Procedimento de submissão

Os manuscritos devem ser submetidos por meio do sistema de submissão on-line PePsic: https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/pc/login. Para mais informações, envie email para psirevista@puc-rio.br.