Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Diretrizes para Autores

Os manuscritos serão submetidos à apreciação do Conselho Editorial para realização de parecer técnico (em número mínimo de dois pareceres por proposta, ou mais, quando necessário). A editoria da revista lançará mão (caso necessário) de especialistas convidados – na qualidade de consultores ad hoc – que poderão sugerir modificações antes de sua publicação.

 

A editoração da Revista da Abordagem Gestáltica - Phenomenological Studies adota o sistema de double blind review, que assegura o anonimato dos autores e dos consultores durante o processo de avaliação. Serão consideradas a atualidade e a relevância do tema, bem como a originalidade, a consistência científica e o atendimento às normas éticas.

 

Os trabalhos deverão ser originais, relacionados à psicologia, filosofia, educação, ciências da saúde, ciências sociais e antropológicas, e se enquadrarem nas categorias que se seguem:

 

Relato de pesquisa – relato de investigação concluída ou em andamento, com uso de dados empíricos, metodologia quantitativa ou qualitativa, resultados e discussão dos dados. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas.

 

Revisão Crítica de Literatura – análise abrangente da literatura científica. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas.

 

Estudo Teórico ou Histórico – análise crítica de construtos teóricos ou análise de cunho histórico sobre um determinado tema. Busca achados controvertidos para crítica e apresenta sua própria interpretação das informações. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas.

 

Resenha – análise de obra recentemente publicada (no máximo há dois anos). Limitada a 5 laudas.

 

Quando a investigação envolver sujeitos humanos, os autores deverão apresentar no corpo do trabalho uma declaração de que foi obtido o consentimento dos sujeitos por escrito (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e/ou da instituição em que o trabalho foi realizado (Comissão de Ética em Pesquisa). Trabalhos sem o cumprimento de tais exigências não serão publicados.

 

Os autores serão notificados sobre a aceitação ou a recusa de seus artigos, os quais, mesmo quando não forem aproveitados, não serão devolvidos.

 

A Revista da Abordagem Gestáltica - Phenomenological Studies adota, em geral, normas de publicação baseadas no Manual de Publicação da American Psychological Association (APA) – 6ª edição, 2012.

 

Os manuscritos poderão ser redigidos em português, inglês, francês ou espanhol.

 

Partes do Manuscrito

 

1. Folha de rosto identificada: a) título do trabalho em português; b) título do trabalho em inglês; c) título do trabalho em espanhol; d) indicação da categoria na qual o trabalho se insere (relato de pesquisa, estudo teórico ou histórico, revisão crítica de literatura, resenha); e) nome completo e afiliação institucional dos autores (apenas universidade); f) nome completo, endereço completo (inclusive CEP) e email de pelo menos um dos autores para correspondência com a revista e leitores. Esta deverá ser a única parte do texto com a identificação dos autores, para que seja garantido seu anonimato. ATENÇÃO: A folha de rosto identificada deve ser enviada, no sistema, como “documento suplementar”, separada do texto principal. O texto principal deve iniciar com o item a seguir (folha de rosto sem identificação).

 

2. Folha de rosto sem identificação: a) título do trabalho em português; b) título do trabalho em inglês; c) título em espanhol; d) indicação da categoria na qual o trabalho se insere (relato de pesquisa, estudo teórico ou histórico, revisão crítica de literatura, resenha).

 

3. Folha de resumos: a) resumo em português; b) palavras-chave em português; c) abstract (versão do resumo para o inglês); d) keywords (versão das palavras-chave para o inglês); e) resumen (versão do resumo em espanhol); e) palavras-clave. Resenhas não precisam de resumo. Maiores especificações no item a seguir.

 

Os trabalhos deverão ser digitados em programa Word for Windows, em letra Times New Roman, tamanho 12, espaçamento interlinear 1,5 e margens de 2,5 cm, em papel formato A4, perfazendo o total máximo de laudas, de acordo com o tipo de publicação desejada (ver Informações Gerais), observadas as seguintes especificações:

 

Especificações do Manuscrito

 

a) Título – é recomendado que o título do artigo seja escrito em até doze palavras, refletindo as principais questões de que trata o manuscrito. Deve ser redigido em fonte 14, centralizado e em negrito. A seguir, devem vir, em itálico, centralizados e em fonte 12, os títulos em inglês e espanhol.

 

b) Epígrafe – quando for necessária, poderá ser apresentada, em letra normal, com espaçamento interlinear simples, fonte 10, e alinhamento à direita. O nome do autor da epígrafe deverá aparecer em itálico, seguido da referência da obra.

 

c) Resumo e Palavras-chave – deverão ser redigidos em português, inglês e espanhol, em parágrafo único, espaçamento interlinear simples, fonte 10, entre 120 e 200 palavras. As palavras-chave (descritores), de três a cinco termos significativos, deverão remeter ao conteúdo fundamental do trabalho. Para a sua determinação, consultar a lista de Descritores em Ciências da Saúde – elaborada pela Bireme e/ou Medical subject heading – comprehensive medline. Todas as palavras deverão ser escritas com iniciais maiúsculas e separadas por ponto e vírgula. Incluir também descritores em inglês (keywords) e espanhol (Palabras-clave).

 

d) Estrutura do manuscrito – os trabalhos referentes a pesquisas deverão conter introdução, objetivos, metodologia, resultados e conclusão. O trabalho deverá ser redigido em linguagem clara e objetiva. As palavras estrangeiras e os grifos do autor deverão vir em itálico.

 

e) Nomenclaturas e Abreviaturas – usar somente as oficiais. O uso de abreviaturas e de siglas específicas ao conteúdo do manuscrito deverá ser feito com sua indicação entre parênteses na primeira vez em que aparecem no manuscrito, precedida da forma por extenso.

 

f) Notas de rodapé – deverão ser numeradas consecutivamente na ordem em que aparecem no manuscrito com numerais arábicos sobrescritos e restritas ao mínimo indispensável. Não coloque números de rodapé nos títulos do texto.

 

g) Citações – deverão ser feitas de acordo com as normas da APA (6ª edição, 2012). Em caso de transcrição integral de um texto com número inferior a quarenta palavras, a citação deverá ser incorporada ao texto entre aspas duplas, com indicação, após o sobrenome do autor e a data, da(s) página(s) de onde foi retirado. Uma citação literal com quarenta ou mais palavras deverá ser destacada em bloco próprio, começando em nova linha, sem aspas e sem itálico, com o recuo do parágrafo alinhado com a primeira linha do parágrafo normal. O tamanho da fonte deve ser 12, e o espaçamento interlinear deverá ser 1,5 como no restante do manuscrito. A citação destacada deve ser formatada de modo a deixar uma linha acima e outra abaixo da mesma.

 

h) Referências – denominação a ser utilizada. Não use Bibliografia. As referências seguem as normas da APA (6ª edição, 2012) adotando o sistema de citação autor-data e são listadas em ordem alfabética na lista de referências. A fonte deverá ser formatada em tamanho 12, espaçamento interlinear 1,5. O subtítulo Referências deverá estar alinhado à esquerda. A primeira linha de cada referência inicia-se junto à margem esquerda e as linhas subsequentes recuam 0,75cm à direita, utilizando o recurso “deslocamento” do editor de texto. Verificar se todas as citações feitas no corpo do manuscrito e nas notas de rodapé aparecem nas Referências e se o ano da citação no corpo do manuscrito confere com o indicado na lista final.

 

i) Anexos – usados somente quando indispensáveis à compreensão do trabalho, devendo conter um mínimo de páginas (serão computadas como parte do manuscrito) e localizados após Referências.

 

j) Figuras e Tabelas – devem surgir no corpo do texto, diretamente no local considerado adequado pelo(s) autor(es). Devem ser elaboradas segundo os padrões definidos pela APA, com as respectivas legendas e títulos. Títulos de tabelas devem obedecer ao seguinte padrão: em linha isolada, coloque o número da tabela (Ex.: Tabela 1), sem ponto final. Na linha seguinte, coloque o título da tabela, em itálico, usando maiúsculas no início das palavras (Ex.: Números Médios de Respostas Corretas de Crianças Com e Sem Treinamento Prévio). Títulos de figuras devem obedecer ao seguinte padrão: coloque o número da figura em itálico, seguido de ponto final. Logo em seguida, coloque o título da figura, apenas com a primeira letra do título em maiúsculas. (Ex.: Figura 1. Frequência acumulada de sequências de respostas corretas). Os títulos das tabelas deverão ser colocados no alto das mesmas, e os das figuras deverão ser colocados abaixo das mesmas. Encerre os títulos de figuras com ponto final, mas não os títulos de tabelas.

 

Tipos comuns de citação no texto

 

- Citação de artigo de autoria múltipla

 

a) dois autores

 

O sobrenome dos autores é explicitado em todas as citações, usando “e” ou & conforme a seguir: “O método proposto por Siqueland e Delucia (1969)” ou “o método foi inicialmente proposto para o estudo da visão (Siqueland & Delucia, 1969)”

 

b) de três a cinco autores

 

O sobrenome de todos os autores é explicitado na primeira vez em que a citação ocorrer de acordo com o exemplo: “Spielberger, Gorsuch, Siqueland, Delucia e Lushene (1994) verificaram que”. A partir da segunda citação, inclua o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão “et al.” (sem itálico e com um ponto após o ‘al”). Omita o ano de publicação na segunda citação em caso citações subsequentes em um mesmo parágrafo.

 

Caso as Referências e a forma abreviada produzam aparente identidade de dois trabalhos em que os co-autores diferem, esses são explicitados até que a ambiguidade seja eliminada.

 

Na seção de Referências, os nomes de todos os autores devem ser relacionados.

 

c) com mais de cinco autores

 

Neste caso, faça a chamada apenas com o sobrenome do primeiro autor seguido de “et al.” e do ano de publicação na primeira e nas citações subsequentes. Na seção de Referências, todos os nomes são relacionados.

 

- Citação de autores com o mesmo sobrenome

 

Se uma lista de referências possui publicações de dois ou mais autores principais com o mesmo sobrenome, indique as iniciais do primeiro autor em todas as chamadas do texto, mesmo que o ano de publicação seja diferente.

 

- Citações de trabalho discutido em uma fonte secundária

 

Caso se utilize como fonte um trabalho discutido em outro, sem que o texto original tenha sido lido (por exemplo, um estudo de Flavell, citado por Shore, 1982), deverá ser usada a seguinte citação: “Flavell (conforme citado por Shore, 1982) acrescenta que estes estudantes...”

 

Na seção de Referências, informar apenas a fonte secundária (no caso Shore, 1982), com o formato apropriado.

 

Sugere-se evitar, ao máximo, o uso de citações ou referências secundárias.

 

- Citações de obras antigas reeditadas

 

a) Quando a data do trabalho é desconhecida ou muito antiga, citar o nome do autor seguido de “sem data”: “Piaget (sem data) mostrou que...” ou (Piaget, sem data).

 

b) Em obra cuja data original é desconhecida, mas a data do trabalho lido é conhecida, citar o nome do autor seguido de “tradução” ou “versão” e data da tradução ou da versão: “Conforme Aristóteles (tradução 1931)” ou (Aristóteles, versão 1931).

 

c) Quando a data original e a consultada são diferentes, mas conhecidas, citar autor, data do original e data da versão consultada: “Já mostrava Pavlov (1904/1980)” ou (Pavlov, 1904/1980).

 

As referências a obras clássicas, como a Bíblia e o Alcorão, cujas seções são padronizadas em todas as edições são citadas somente no texto e não na seção de Referências.

 

- Citação de comunicação pessoal

 

Este tipo de citação deve ser evitada, por não oferecer informação recuperável por meios convencionais. Se inevitável, deverá aparecer no texto, mas não na seção de Referências, com a indicação de “comunicação pessoal”, seguida de dia, mês e ano. Ex.: “C. M. Zannon (comunicação pessoal, 30 de outubro de 1994).”

 

Seção de Referências

 

Genericamente, cada entrada numa lista de referências contém os seguintes elementos: autor, ano de publicação, título e outros dados de publicação importantes numa busca bibliográfica. Os autores são os responsáveis pelas informações em suas listas de referências.

 

Assim, organize a lista de referências por ordem alfabética dos sobrenomes do primeiro autor seguido pelas iniciais dos primeiros nomes. Ordene letra por letra, lembrando-se de que “nada precede algo”: Brown, J. S, precede Browning, A. S., embora o i preceda o j no alfabeto.

 

Em casos de referência a múltiplos estudos do mesmo autor, organize pela data de publicação, em ordem cronológica, ou seja, do estudo mais antigo ao mais recente. Referências com o mesmo primeiro autor, mas com diferentes segundos ou terceiros autores, devem ser organizadas por ordem alfabética dos segundos ou terceiros autores (ou quartos ou quintos...). Os exemplos abaixo auxiliam na organização do manuscrito, mas certamente não esgotam as possibilidades de citação. Utilize o Manual de Publicação da APA/American Psychological Association (2012, 6ª edição) para suprir possíveis lacunas.

 

Exemplos de tipos comuns de referência

 

- Artigo em periódico científico

 

Informar nome e volume do periódico em itálico, em seguida, o número entre parênteses, sobretudo quando a paginação é reiniciada a cada número.

 

Tenório , C. M. D. (2003b). O Conceito de Neurose em Gestalt-Terapia. Revista Universitas Ciências da Saúde, 1(2), 239-251.

 

Garcia, C. A., & Rocha, A.P. R. (2008). A Adolescência como Ideal Cultural Contemporâneo. Psicologia Ciência e Profissão, 28(3), 622-631.

 

- Artigos consultados em mídia eletrônica

 

Quando houver versão impressa (mesmo que em PDF, usar regras anteriores).

 

Toassa, G., & Souza, M. P. R. de. (2010). As vivências: questões de tradução, sentidos e fontes epistemológicas no legado de Vigotski. Psicologia USP, 21(4). Recuperado em Outubro de 2009, de http://www.marxists.org/archive/luria/works/1930/child/ch06.htm

 

Evangelista, P. (2010). Interpretação Crítica da teoria de Campo Lewiniana a partir da Fenomenologia. Centro de Formação e Coordenação de Grupos em Fenomenologia . Disponível em http://www.fenoegrupos.com/JPM-Article3/index.php?sid=14

 

Ribeiro, C. V. S., & Leda, D. B. (2004). O significado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva. Estudos e pesquisas em psicologia [online], v ol. 4, supl. 2 [citado em 13 Abril, 2011], p p. 76-83. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v4n2/v4n2a06.pdf

 

- Livros

 

Féres-Carneiro, T. (1983). Família: diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro: Zahar.

 

- Capítulo de livro

 

Aguiar, W. M. J., Bock, A. M. B., & Ozella, S. (2001). A orientação profissional com adolescentes: um exemplo de prática na abordagem sócio-histórica. Em M. B. Bock, M. da G. M. Gonçalves & O. Furtado (Orgs.), Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia (pp. 163-178). São Paulo: Cortez.

 

Parlett, M. (2005). Contemporary Gestalt Therapy: Field theory. Em A. L. Woldt & S. M. Toman (Eds.), Gestalt therapy History, Theory, and Practice (pp. 41-63). California: Sage Publications.

 

- Livro traduzido em língua portuguesa

 

Salvador, C. C. (1994). Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. (E. O. Dihel, Trad.) Porto Alegre: Artes Médicas. (Originalmente publicado em 1990)

 

Se a tradução em língua portuguesa de um trabalho em outra língua é usada como fonte, citar a tradução em português e indicar ano de publicação do trabalho original.

 

No texto, citar o ano da publicação original e o ano da tradução: (Salvador, 1990/1994).

 

- Obras antigas com reedição em data muito posterior

 

Franco, F. de M. (1946). Tratado de educação física dos meninos. Rio de Janeiro: Agir (Originalmente publicado em 1790).

 

- Obra no prelo

 

Não deverão ser indicados ano, volume ou número de páginas até que o artigo esteja publicado. Respeitada a ordem de nomes, é a ultima referência do autor.

 

Conceição, M. I. G. & Silva, M. C. R. (no prelo). Mitos sobre a sexualidade do lesado medular. Revista Brasileira de Sexualidade Humana.

 

- Autoria institucional

 

American Psychiatric Association (1995). DSM-IV, Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (4ª ed. Revisada). Porto Alegre: Artes Médicas

 

- Relatório técnico

 

Birney, A. J. & Hall, M. M. (1981). Early identification of children with written language disabilities (relatório n. 81-1502). Washington, DC: National Education Association.

 

- Trabalho apresentado em congresso, mas não publicado

 

Haidt, J., Dias, M. G. & Koller, S. (1991, fevereiro). Disgust, disrespect and culture: moral judgement of victimless violations in the USA and Brazil. Trabalho apresentado em Reunião Anual (Annual Meeting) da Society for Cross-Cultural Research, Isla Verde, Puerto Rico.

 

- Trabalho apresentado em congresso com resumo publicado em publicação seriada regular

 

Tratar como publicação em periódico, acrescentando logo após o título a indicação de que se trata de resumo.

 

Silva, A. A. & Engelmann, A. (1988). Teste de eficácia de um curso para melhorar a capacidade de julgamentos corretos de expressões faciais de emoções [resumo]. Ciência e Cultura, 40 (7, Suplemento), 927.

 

- Trabalho apresentado em congresso com resumo publicado em número especial

 

Tratar como publicação em livro, informando sobre o evento de acordo com as informações disponíveis em capa.

 

Todorov, J. C., Souza, D. G. & Bori, C. M. (1992). Escolha e decisão: A teoria da maximização momentânea [Resumo]. In Sociedade Brasileira de Psicologia (org.), Resumos de comunicações científicas, XXII Reunião Anual de Psicologia (p. 66). Ribeirão Preto: SBP.

 

Meneghini, R. & Campos-de-Carvalho, M. I. (1995). Áreas circunscritas e agrupamentos seqüenciais entre crianças em creches [Resumo]. In Sociedade Brasileira de Psicologia (org.), XXV Reunião Anual de Psicologia, Resumos (p.385). Ribeirão Preto: SBP.

 

- Teses ou dissertações

 

Dias, C. M. A. (1994). Os distúrbios da fronteira de contato: Um estudo teórico em Gestalt-Terapia (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília .

 

Santos, A. C. (2008) A crítica de Sartre ao ego transcendental na fenomenologia de Husserl (Dissertação de Mestrado em Filosofia). Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

 

 

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Relato de Pesquisa

Relato de pesquisa – relato de investigação concluída ou em andamento, com uso de dados empíricos, metodologia quantitativa ou qualitativa, resultados e discussão dos dados. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas

Resenhas

Análise de obra recentemente publicada (no máximo há dois anos). Limitada a 5 laudas.

Revisão Crítica de Literatura

Revisão Crítica de Literatura – análise abrangente da literatura científica. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas

Estudo Teórico ou Histórico

Estudo Teórico ou Histórico – análise crítica de construtos teóricos ou análise de cunho histórico sobre um determinado tema. Busca achados controvertidos para crítica e apresenta sua própria interpretação das informações. O manuscrito deve ter entre 15 e 25 laudas