Mulheres, corpos políticos e subjetividades: modelo social da deficiência e ativismos
Resumo
O objetivo deste artigo é apresentar os sentidos de corpo político da deficiência que fomos construindo e elaborando juntas num percurso de formação que foi realizado com base na leitura e discussão de uma obra de Lígia Amaral, psicóloga brasileira e mulher com deficiência. A concepção e proposição do curso de formação, partiram do movimento social de mulheres cegas e com baixa visão para a universidade, o que nos leva a afirmar que o movimento social de mulheres com deficiência visual produz conhecimento cotidianamente, por meio de seus ativismos, lutas e parcerias com universidades. Desse modo, tomando como pano de fundo a perspectiva do modelo social da deficiência, fazemos um breve histórico do movimento social, feminista, das mulheres cegas e, em seguida, propomos alguns sentidos para o corpo político da deficiência que construímos em articulação com as contribuições de Lígia Amaral.
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