Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Diretrizes para Autores

Prezad@s autor@s, estas são as Normas para Submissão de Manuscrito na Revista Psicologia Política.

O processo editorial só terá início se o encaminhamento do manuscrito obedecer às condições abaixo. Caso contrário será devolvido para adequação às normas, inclusão de carta ou outros documentos.

- Inicialmente, é necessário redigir uma carta, a qual deve ser assinada por todos os autores e inserida como documento suplementar, nos seguintes termos:

Declaração de Direitos Autorais

Encaminhamos à Revista Psicologia Política para apreciação e possível publicação, o texto intitulado XXXX.
Declaramos que o presente trabalho é inédito e original e que não está publicado ou em apreciação por qualquer outro meio de divulgação científica nacional ou internacional.

Afirmamos, ainda, que todos os procedimentos éticos de pesquisa foram rigorosamente cumpridos e autorizamos a reformulação de linguagem, caso necessária para atender aos padrões da Revista.

Atenciosamente

Data

Autores

 

- A Revista Psicologia Política adota, com algumas adaptações, as normas de publicação da APA: Publication Manual oftheAmericanPsychologicalAssociation (6a edição, 2010) [ https://www4.uwsp.edu/psych/mp/APA/apa4b.htm ] . A omissão de informação no detalhamento que se segue implica que prevalece a orientação da APA.

- O processo editorial só terá início se a submissão for encaminhada com os campos de metadados preenchidos de forma completa (informe “não há” quando for o caso) e se atender às diretrizes apresentadas abaixo. Caso contrário, será devolvido para adequação. Enfatizamos que submissões devolvidas duas vezes por inadequação aos itens seguintes não serão recebidas novamente.

- Os textos poderão ser redigidos em português, espanhol, francês ou inglês.

- Como a revisão dos manuscritos é cega quanto à identidade dos autores, é responsabilidade dos autores a eliminação de quaisquer identificações em qualquer parte do manuscrito, inclusive nas propriedades do arquivo. Os dados dos autores, preenchidos no formulário on-line, não serão encaminhados aos consultores ad hoc em hipótese alguma.

Informações institucionais ou detalhes metodológicos que possam identificar a autoria devem ser suprimidos, usando-se, por exemplo, as expressões “Universidade XXX”; “na Escola XXX”.

Múltiplas citações de si mesmo devem ser evitadas. Se inevitáveis, no corpo do texto devem vir com a palavra “Autor/a (ano de publicação)” e no início da lista de Referências - e não na sequência alfabética - deixar a seguinte informação: “Autor/a (ano de publicação) - incluir referência após a avaliação por pares”.

Para retirar a identificação de autoria nas Propriedades do arquivo, os caminhos podem variar, dependendo da sua versão de Word ou outro editor de texto. Na ferramenta de Ajuda do seu editor de texto, procure por “Propriedades” ou “Inspecionar documento” e siga as instruções para remover informações pessoais do documento.

Os autores que tiverem suas submissões aceitas para publicação terão oportunidade, durante a revisão final, de incluir dados complementares. A RPP não cobra taxas pela submissão ou publicação, sendo os custos básicos arcados pela ABPP. Entretanto, caso os/as pareceristas considerem necessário, será cobrada dos autores e autoras a revisão técnica do português. Nestes casos, os editores e editoras indicarão um(a) profissional e o pagamento será feito diretamente a ele ou ela.

- Os documentos para submissão deverão estar em formato doc ou docx e não exceder o número máximo de páginas indicado para cada categoria, conforme descrito a seguir (incluindo Resumo, AbstracteResumen; Figuras, Tabelas, Anexos e Referências, além do corpo do texto):

- Artigos: 15 a 25 páginas.

- Resenhas de livros: 3 a 7 páginas.

- Entrevistas: 15 a 20 páginas.

- Traduções: 15 a 25 páginas.

- Painel dos Movimentos Sociais: 05 a 10 páginas.

 

  1. DIRETRIZES DE FORMATAÇÃO

- Os originais devem ser submetidos em Documento Word (doc ou docx)

- Espaçamento: espaço 1,5 ao longo de todo o manuscrito, incluindo Folha de Rosto, Resumo, Corpo do Texto, Referências, Anexos, etc.

- Fonte: Times New Roman, tamanho 12 (salvo as citações diretas, em bloco, com recuo de 4 cm da margem esquerda, deverão estar com fonte 10, e as notas de rodapé, que também deverão estar com fonte 10 ).

- Margens: a página deverá ser tamanho A4 (21 x 29,7 cm), com todas as margens iguais a 2,5 cm.

- Alinhamento: esquerda

- Recuo da primeira linha do parágrafo: tab = 1,25cm

- Numeração das páginas: no canto superior direito.

- Imagens devem ter alta qualidade (resolução mínima de 300 dpi) e formato jpeg

  • Todos os endereços “URL” (links para Internet: http://pkp.sfu.ca ) no texto deverão estar ativos e levar diretamente ao documento citado.
  • Utilize itálico para palavras ou expressões que devam ser enfatizadas no texto, por exemplo, "estrangeirismos", como selflocusrappaport, etc. e palavras que os autores desejem grifar.

 

  1. ELEMENTOS DO MANUSCRITO
  2. a) Folha de rosto sem identificação de autoria (esta deve constar somente nos metadados): não é computada no número total de páginas do manuscrito. Deve conter título em português (constituído de no máximo 14 palavras), em espanhol e em inglês. Deve incluir o título em francês apenas se a publicação for neste idioma.
  3. b) Resumo: deve ter entre 100 e 150 palavras, serem escritos no idioma original do texto e seguido das traduções em inglês, espanhol e português, se for o caso. O mesmo vale para o título do manuscrito. Caso o idioma original do texto seja o francês, deverá incluir estas três versões, além do resumo em francês. Abaixo de cada resumo, listar cinco palavras-chave. As traduções devem preservar o conteúdo do resumo, mas também adaptar-se ao estilo gramatical de cada idioma. A Revista Psicologia Política reserva-se o direito de solicitar correções nos resumos, se necessário. Este é um item muito importante, pois em caso de publicação estará disponível em todos os indexadores da revista.

Resumos em vídeo: Algumas revistas já utilizam “resumos em vídeo”, ou “videoabstracts” como forma de ampliar o acesso e a divulgação de seus artigos (Vejam o exemplo na Elsevier: https://www.journals.elsevier.com/journal-of-number-theory/video-abstracts ). Infelizmente o PEPSIC não possui recursos que suportem vídeos. Entretanto, encorajamos os/as autores/as que gravem vídeos sintetizando o conteúdo de seus artigos para que possamos divulgar em nossas redes. Nos comprometemos a publicar e divulgar separadamente seu artigo com o vídeo. O vídeo pode ser gravado com um celular ou filmadora caseira, mas deverá ter boa qualidade de áudio e imagem. Recomendamos que não ultrapassem três minutos, pois vídeos longos são menos assistidos. Não aceitaremos vídeos com mais de dez minutos. Os vídeos deverão ser compartilhados com o e-mail da revista (revistapsicopol@gmail.com) via nuvem (dropbox, googledrive ou outro serviço semelhante). Faremos o download e sua divulgação na página da RPP no Facebook.

  1. c) Corpo do texto: não é necessário repetir o título do manuscrito na primeira página.

- Caso haja subdivisões no texto, recomendam-se no máximo três níveis de intertítulos. Os subtítulos devem ter somente a primeira letra de cada palavra em letra maiúscula e sem usar itálico.

- Notas de rodapé devem ser evitadas sempre que possível. No entanto, se não houver outra possibilidade, devem ser indicadas por algarismos arábicos no texto. A s notas de rodapé não devem ser usadas para informar referências bibliográficas. As mesmas devem ser citadas no texto e listadas ao final do artigo. As notas de rodapé deverão estar com fonte 10 e espaçamento simples.

- As referências devem ser colocadas após o término do texto, em ordem alfabética, de acordo com as normas da APA, adaptadas pela RPP (abaixo, exemplos de como citar artigos, livros, capítulos de livro, teses e dissertações, respectivamente). Não deixe um espaço extra entre as citações.

 

2.1 Figuras, Tabelas, Quadros e Anexos

Tabelas e Figuras devem ser apresentadas com as respectivas legendas e títulos. Devem ser elaboradas em programas que permitam a edição em word. O título deve ser negritado e não conter pontuação ao final. Dentro da Tabela, não utilize letras maiúsculas, itálicos ou negritos. Os títulos das figuras devem ser apresentados logo após a expressão Figura e seu respectivo número (esses devem ser sublinhados), seguindo as demais especificações para Tabelas.

 

  1. As palavras Figura, Tabela e Anexo que aparecerem no texto devem, sempre, ser escritas com a primeira letra em maiúscula e vir acompanhadas do respectivo número (para Figuras e Tabelas) ou letra (para Anexos).
  2. Os títulos das tabelas, figuras e anexos devem ser colocados no alto das mesmas, após a expressão “Tabela” e seu respectivo número. A identificação das tabelas e seu título devem ser separados por hífen.
  3. A utilização de expressões como "a Tabela acima" ou "a Figura abaixo" não devem ser utilizadas porque no processo de editoração a localização das mesmas pode ser alterada.
  4. As laterais das tabelas não devem ser fechadas com linhas verticais nas extremidades. Não devem ser usadas linhas horizontais internas, exceto para delimitação das linhas primeira e última, e do cabeçalho.
  5. Anexos devem ser incluídos somente se contiverem informações consideradas indispensáveis. Anexos com mais de uma página devem ser numerados consecutivamente com texto e fonte Times New Roman, tamanho 12. Devem ser indicados no corpo do texto identificados pelas letras do alfabeto em maiúsculas (p. ex.: A, B, C e assim por diante).

 

 

2.2 Citações no corpo do manuscrito

  1. A citação direta deve ser exata, mesmo se houver erros no original. Caso isso aconteça, acrescente a palavra [ sic], sublinhado e entre colchetes, logo após o erro.
  2. Omissão de material de uma fonte original deve ser indicada por três pontos (...). A inserção de material, tais como comentários ou observações, deve ser feita entre colchetes.
  3. A ênfase em uma ou mais palavras deve ser dada com fonte sublinhada, seguida de [grifo nosso].
  4. As citações literais (ou diretas) com menos de 40 palavras devem ser digitadas normalmente no texto, entre aspas, que devem incluir também a pontuação. Ao final das citações deve constar entre parênteses o nome do autor, o ano do trabalho e número da página, precedido por “p.”
  5. Citações literais (ou diretas) com mais de 40 palavras devem estar em bloco, separadas do texto, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte 10 e espaçamento simples, sem aspas.
  6. Citações indiretas dispensam uso de recuos ou aspas, e devem ser acompanhadas com nome do autor e data de publicação, seja ao final, entre parênteses, ou no decorrer do texto.

 

 

  1. Exemplos para a elaboração de citações e referências:

Os exemplos abaixo auxiliam na organização de seu manuscrito, mas certamente não esgotam as possibilidades de citação em seu trabalho. Utilize o Publication Manual oftheAmericanPsychologicalAssociation (2010, 6ª edição) [ https://www4.uwsp.edu/psych/mp/APA/apa4b.htm ], para verificar as normas para outras referências, considerando a adaptação da Revista de Psicologia Política, quanto ao nome por extenso dos autores e autoras obrigatório nas referências e opcional no corpo do texto.

Exemplos de citações no corpo do texto

Citação de artigo de autoria múltipla

  1. Dois autores ou autoras

O sobrenome dos autores ou autoras é explicitado em todas as citações, usando ou & conforme as seguintes situações:

- Primeira citação do texto: A análise proposta por Marco Aurélio Prado e FredericoViana Machado (2014)

- Demais citações no texto: A análise proposta por Prado e Machado (2014)

& deve ser utilizado apenas quando a citação estiver entre parênteses: A análise foi inicialmente proposta para o estudo da ideologização (Prado & Machado, 2014).

 

  1. De três a cinco autores(as)

O sobrenome de todos os/as autores(as) deve ser explicitado na primeira citação. Da segunda citação em diante, somente o sobrenome do primeiro autor é explicitado, seguido de “et al.”, e o ano, se for a primeira citação de uma referência dentro de um mesmo parágrafo:

- Primeira citação do texto: Allan Gomes, Letícia Andrade e KátiaMaheirie (2018) evidenciaram que...

- Citação subsequente, à primeira no parágrafo: Gomes et al. (2018) verificaram que

- Omita o ano em citações subsequentes dentro de um mesmo parágrafo: Gomes et al. verificaram

Na seção de Referências todos os nomes devem ser relacionados.

 

  1. Seis ou mais autores(as)

No texto, desde a primeira citação, só o primeiro autor ou autora é mencionado, seguido de “et al.”, exceto se este formato gerar ambiguidade, caso em que a mesma solução indicada no item anterior deve ser utilizada. A primeira citação apresenta nome e sobrenome, as demais apenas sobrenome e data.

Na seção de referências todos os nomes e sobrenomes devem ser relacionados.

 

  1. Citações de trabalho discutido em uma fonte secundária

O manuscrito utiliza como fonte um trabalho discutido em outro estudo, sem que o trabalho original tenha sido consultado (por exemplo, um estudo do Foucault, citado por Hamann, 2012). Esse tipo de citação deve ser evitada ao máximo, limitando-se a casos específicos que devem ser comunicados e justificados ao editor em mensagem à parte. No texto, use a seguinte citação:

- Primeira citação do texto: Michel Foucault (conforme citado por Cristiano Hamann, 2012) acrescenta que estes estudos… [].

- Demais citações desta obra: Foucault (conforme citado por Hamann, 2012) .

Na seção de Referências informar somente a fonte secundária, no caso Hamann, utilizando o formato apropriado.

 

  1. Citações de obras antigas reeditadas

Autor (data da publicação original / data da edição consultada). Ex.: Comte (1856/1948).

Outras formas de citação, consultar Manual de Publicação da AmericanPsychologicalAssociation, 6ª. Edição, 2010.

 

3.1 Elaboração das referências

As referências devem ser ordenadas de acordo com as regras gerais que seguem:

- Trabalho de autoria única e do mesmo autor(a)é ordenado por ano de publicação, sendo a mais antiga a primeira.

- Trabalhos de autoria única precedem trabalhos de autoria múltipla, quando o sobrenome é o mesmo.

- Trabalhos em que o primeiro autor ou autora é o mesmo, mas coautores e coautoras diferem, são ordenados por sobrenome dos coautores(as).

- Trabalhos com a mesma autoria múltipla são ordenados por data, sendo o mais antigo primeiro.

- Trabalhos com a mesma autoria e a mesma data são ordenados alfabeticamente pelo título, desconsiderando a primeira palavra se for artigo ou pronome, exceto quando o próprio título contiver indicação de ordem; o ano é imediatamente seguido de letras minúsculas (devendo ser assim indicado também na citação/chamada de referência). Quando repetido, o nome do autor ou autora não deve ser substituído por travessão ou outros sinais.

- Devem estar em espaço simples , fonte 12. Cada uma das referências deve aparecer como um novo parágrafo, com recuo de 0,5 cm da margem esquerda a partir da segunda linha.

- É preciso revisar cuidadosamente as Normas de Publicação da revista antes de preparar suas referências, para obedecer a todos os critérios.

- Chamamos especial atenção para que tanto nomes quanto sobrenomes de todos os autores e autoras sejam explicitados. A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores e autoras. Abaixo são mencionados exemplos de tipos comuns de referência.

  1. Relatório técnico

Rocha, K . &Pizzinato, A. (2018). Teste rápido para HIV, sífilis e hepatites virais: análise do impacto dessas tecnologias de cuidado no acesso a populações em situação de maior vulnerabilidade em um Centro de Testagem e Aconselhamento em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. (Relatório técnico de pesquisa). Brasília: Ministério da Saúde.

 

  1. Teses e dissertações

As referências a teses e dissertações devem ser evitadas. Dê preferência aos artigos que elas tenham originado, isto é, cite a publicação indexada. Se não houver artigo publicado derivado da tese ou da dissertação, cite outro artigo do mesmo tema. Caso seja imprescindível para o estudo a citação de teses e dissertações, estas devem estar disponíveis on-line:

Cavagnoli, M. (2017). Jazz e improvisação musical: relações estéticas e processos de criação (Dissertação de Mestrado). Recuperado em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/100873

 

  1. Livros

Dimenstein, M . (2008) Psicologia social comunitária: aportes teóricos e metodológicos. (1. ed.). Natal: EDUFRN.

 

  1. Capítulo de livro

Hernandez, A R. C. &Scarparo, H . B. K. (2014). Psicologia política, arte e experiência política. In: A. M. S. Sandoval; D. U. Hur; B. S. Dantas (Orgs.). Psicologia política: temas atuais de investigação (pp 54-78). Campinas: Alínea.

 

  1. Livro traduzido em língua portuguesa

Kuhn, T. (1996). A estrutura das revoluções científicas [The structure of scientific revolutions]. São Paulo, SP: Perspectiva. (Original publicado em 1970).

 

  1. Obras antigas em reedição em datas muito posterior

Comte, A (1983). Curso de filosofia positiva: discurso sobre o espírito positivo. São Paulo: Abril. (Original publicado em 1830).

 

  1. Autoria institucional

Conselho Federal de Serviço Social. Conselho Federal de Psicologia (2007). Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na política de assistência social. Recuperado em: http://site.cfp.org.br/publicacao/parmetros-para-atuao-de-assistentes-sociais-e-psiclogosas-na-poltica-de-assistncia-social/

Para materiais disponíveis on-line, não incluir data de acesso a não ser que a fonte do material mude com o passar do tempo (ex., wikis).

 

  1. Artigo em periódico científico (com e sem DOI)

Silva, Conceição F. S. & de Castro, Lúcia R. (2014). BrazilianYouthActivism: In Searchof New Meanings for PoliticalEngagement? Alternatives, 39 (3), 187–201. https://doi.org/10.1177/0304375415569389

 

Se o artigo publicado on-line não possuir o digital objectidentifier (DOI), informar a URL. Não informe data de acesso.

Abreu, Demetrius L.& Leite, Jáder F. (2016). Protestos de Junho 2013 no Brasil: novos repertórios de confronto. Revista Polis e Psique, 6(3), 12-35. Recuperado em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-152X2016000300003&lng=pt&tlng=pt .

 

  1. Artigo no Prelo

Evitar esse tipo de referência. Caso seja imprescindível, não fornecer ano, volume ou número de páginas até que o artigo esteja publicado. Respeitada a ordem de nomes, será a última referência do autor.

 

Costa, F. A. (No prelo). Formação e atuação em psicologia social e a política de pós-graduação brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão.

 

  1. Documentos Legislativos

Lei n. 9.394 , de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1.Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado de http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/

 

Outras formas de citação, consultar Manual de Publicação da AmericanPsychologicalAssociation, 6ª. Edição, 2010. [Disponível em https://www4.uwsp.edu/psych/mp/APA/apa4b.htm].

 

ATENÇÃO: A formatação é responsabilidade do autor e artigos que não estejam no formato não serão publicados. Verifique antes de submeter.

Artigos

Esta seção é reservada para textos originais/inéditos, de qualidade e que tratam tanto de aspectos empíricos quanto teóricos relativos ao foco da Revista, atendendo ao formato explicitado nas Diretrizes aos autores e autoras. Recomendamos que ao menos um dos autores tenha o título de doutor, como forma de aproximarmos e colocarmos em diálogo autores do campo. Caso os autores paguem pela tradução, a RPP disponibiliza a possibilidade de publicação bilíngue. Os editores indicam um tradutor e os autores pagam pelo serviço. Os artigos podem ser de revisão crítica, meta-análise ou resultado de pesquisas de natureza empírica, experimental ou conceitual sobre assunto de interesse da Psicologia Política. Revisões sistemáticas, revisões integrativas, ensaios teóricos (críticas e formulação de conhecimentos teóricos relevantes) e artigos dedicados à apresentação e discussão de aspectos metodológicos e técnicas utilizadas em pesquisa também podem compor esta seção. Caso o artigo traga imagens de pessoas ou obras artísticas, toda e qualquer imagem deve trazer a autorização para publicação, documentada e assinada pelo autor da obra e/ou sujeito da imagem. Para atender melhor aos critérios de avaliação de periódicos, incentivamos que os artigos contenham, sempre que possível, tópicos separados para introdução, método, resultados e discussão e considerações finais, não necessariamente com esses títulos.

Dossiê

Esta Seção está reservada a propostas de um conjunto de no mímo 4 e no máximo 6 artigos e que tenham uma temática geral específica. Além do dos manuscrtos, deve-se submeter uma apresentação geral que destaque o tema proposto no campo da psicologia política e que não supere as 7 páginas. O Dossiê pode submeter também uma resenha naquela seção.

Resenhas

Recebe análises de livros públicados até 4 anos e que tenham relação com as temáticas da psicologia política ou que seja de abordagem psicopolítica.

Sujeito, Política e Democracia

A Revista Psicologia Política, periódico da Associação Brasileira de Psicologia Política, interessada em fomentar discussões originais para o desenvolvimento teórico da Psicologia Política e para a sistematização de pensamentos psicopolíticos de pesquisadores da área convida a todas/os para submeterem artigos sobre o tema "Sujeito, Política e Democracia". O objetivo desta chamada é colocarmos em debate, no campo interdisciplinar da psicologia política, concepções diversas de sujeito, política e democracia e as implicações destas concepções para a nomeação de projetos de sociedade. Entendemos que estes três conceitos são fundamentais para a elaboração de reflexões psicopolíticas, na medida em que implicam problematizações quanto à compreensão de processos de subjetivação, dos limites e condições estruturais de construção de lutas políticas, das possibilidades de ampliação e legitimação de demandas sociais na esfera pública, dos modos de constituição e objetivação de imaginários sociais. Trata-se de um convite para que as/os pesquisadoras/es da área reflitam sobre quais noções de sujeito e quais conceitos de política estão sento utilizados nas análises e pesquisas em curso no cenário atual.

Para esta chamada de artigos não estipularemos uma data limite, pois trata-se de uma linha editorial de interesse da RPP, que deverá ser enviada no fluxo contínuo da revista. Como se trata de um campo privilégiado para as discussões epistemológicas da área, estas contribuições serão publicadas em uma sessão de destaque e devem ser enviadas através do sistema de submissão da Revista: http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpp/user

As normas para envio pode ser encontradas no link: http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpp/about/submissions#authorGuidelines

 

Maiores informações pelo e-mail: revistapsicopol@gmail.com.br

Desigualdade Social e a Psicologia Sócio Histórica

Número temático do GT-ANPEPP “Psicologia sócio-histórica e o contexto brasileiro de desigualdade social”. Revista Psicologia Política.

Organizador: Antonio Euzébios Filho

O GT- ANPEPP “Psicologia sócio-histórica e o contexto de brasileiro de desigualdade social”, desde sua origem, aprofunda e discute a desigualdade social sob uma perspectiva crítica e um olhar psicossocial. As investigações consideram esta temática não apenas como uma opção epistemológica de pesquisa, mas como uma orientação ético-política que reconhece a superação do modo de sociabilidade capitalista como uma necessidade ontológica de humanização na sociedade contemporânea. Guiado por estes princípios, esse GT propõe uma compilação de artigos na modalidade Número Temático, que tem como objetivo promover reflexões e críticas que discutam a psicologia como ciência e profissão nos contextos de desigualdades sociais, considerando os diversos tipos de espaços e territórios de marginalização, opressão e exploração. A proposta é que o Número Temático seja construído por textos teóricos ou relatos de pesquisa, sempre com a finalidade de pensar uma psicologia cuja gênese seja a práxis refletida – com articulação teórica e prática visando a transformação e a emancipação social. A previsão para composição do Número Temático será entre 12 a 14 artigos e os eixos temáticos serão construídos a partir dos artigos enviados e selecionados pelo conselho editorial e organizadores.

Painel de movimentos sociais

Esta seção é um espaço para ativistas e militantes de ações coletivas, movimentos sociais e coletivos divulgarem suas pautas e reflexões. Compreendemos que as práticas e os sistemas de ação construídos pelos coletivos constituem elaborações e saberes que ampliam nosso conhecimento sobre a realidade social, desde que se encontrem em conformidade com o foco e escopo da RPP. Os textos devem contribuir para refletirmos sobre a democratização da sociedade e a ampliação dos círculos de reciprocidade entre os indivíduos e grupos. Esta seção permite a elaboração criativa que pode endereçar à universidade pautas, demandas e críticas dos movimentos sociais. O formato do manuscrito deverá seguir as mesmas diretrizes da revista para publicação de artigos, com exceção, de que, para esta seção, os arquivos não podem conter mais de 5 páginas. Poderão ser incluídas até duas (02) fotos ou imagens por artigo (deverão estar em alta resolução - 300 dpi), desde que com a autorização do direito a imagem, documentada e assinada. Estes manuscritos não serão avaliados da mesma forma que as demais seções da Revista Psicologia Política. Serão designadas/os duas/dois “interlocutoras/es” que terão como objetivo ajudar as/os autoras/es a acertar imprecisões de escrita, questões ortográficas e a legibilidade. As/os interlocutoras/es serão pesquisadoras/es de referência em algum tema relacionado e não serão anônimos, mas estabelecerão um diálogo com as/os autoras/es a fim de colaborar no aprimoramento do texto.

Estética e Política

Esta seção é voltada para artigos sobre temas do escopo da RPP, na interface da política com a estética, a arte e cultura, que podem ser ensaios teóricos ou trabalhos de pesquisa. Esta seção se destina a trabalhos que abordem ações que interpelam politicamente a realidade por meio de recursos artísticos e manifestações culturais, compreendidas como objetos estético-políticos.

Dossiê Psicologia e Políticas da Deficiência: ativismos, aleijamentos e a luta a

Esse dossiê terá como objetivos: a) ampliar o campo dos estudos da deficiência na psicologia política brasileira, com ênfase nas contribuições das autoras feministas deste campo; b) relacionar o campo dos estudos  da deficiência com o Movimento Político das Pessoas com Deficiência; c) situar a deficiência como categoria política constitutiva da subjetividade que, por meio da intersecção com outras categorias tais como gênero, sexualidade, raça, classe social, geração, religião, etc., opera por meio da produção de relações de poder e opressão; d) identificar possibilidades teórico-metodológicas de se produzir conhecimento e práticas profissionais COM as pessoas com deficiência.

O dossiê pretende acolher trabalhos originais, no campo da Psicologia e áreas afins, que podem ser em formato de ensaio teórico ou artigo científico. Esses devem estar alinhados com as perspectivas críticas da deficiência, que emergiram após a virada epistemológica propulsionada com a emergência do modelo social da deficiência, que tirou a deficiência do campo da tragédia individual (Oliver, 1992) e a situou como um fenômeno social e político. Nessa direção, são bem-vindos estudos que discutam os seguintes temas:

 

  • Políticas de austeridade, necropolítica e implicações na vida das pessoas com deficiência.
  • Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil.
  • A deficiência como categoria social da Psicologia.
  • Modelos de compreensão da deficiência e seus efeitos nas práticas em psicologia nos diferentes contextos de atuação.
  • Políticas sociais para as pessoas com deficiência nos campos da saúde, assistência social, previdência, educação, justiça e suas possíveis interfaces com questões de gênero, velhice, raça, geração, região, religião.
  • Gênero, deficiência e outras intersecções.
  • Deficiência e Pandemia de COVID-19
  • Contribuições das teorias feministas, decoloniais e crip para os estudos da deficiência.
  • A crítica ao capacitismo e seus efeitos nas práticas psicológicas.
  • PesquisarCOM as pessoas com deficiência: aspectos teórico-metodológicos.
  • Estudos Feministas da Deficiência (especialmente as discussões sobre dependência, interdependência, ética do cuidado e deficiência como experiência encarnada).
  • Deficiência e tecnologias sociais.