Os processos de subjetivação e a subjetividade nômade de Rosi Braidotti em interfaces com a Psicologia
Resumo
Este artigo dialoga com a produção da subjetividade enquanto modos de constituição de sujeitos que são produzidos no campo social, político e cultural (Gilles Deleuze & Félix Guattari), e de como a partir daí, Rosi Braidotti problematiza processos de subjetivação nômade e a emergência de sujeitos nômades advindos da vida que se produz na marginalidade dos processos normativos, se distanciando da ideia de totalização do ser humano, considerando sua multiplicidade. Trata-se de outras dimensões de análises dos novos campos de existencialização que figuram diferentes expressões de sujeitos na contemporaneidade e que pede ampliações para que a Psicologia considere outras possibilidades políticas de conceituação teórica e metodológica na formação, extensão e pesquisa psicológica, dialogando com outros saberes e posições éticas, estéticas e políticas de conceber novas existências na contemporaneidade. Nesta perspectiva apostamos no compromisso da Psicologia com a transformação social e religação com o respeito às diferenças e direitos humanos emancipatórios
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