Dissidências narrativas: políticas dos corpos e narratividades na pesquisa
DOI:
https://doi.org/10.22491/1678-4669.20230010Palavras-chave:
narrativas, corpo, cidade, poderResumo
O objetivo deste artigo é problematizar a relação da cidade e processos urbanos na construção de uma corporeidade: um corpo-que-sabe e que é investido pelo corte biopolítico da morte e extermínio na efetivação de práticas decisórias sobre a vida e a morte em nossas cidades. Tratamos de como os corpos biopolíticos na contemporaneidade estão atravessados pela lógica do silenciamento ou do apagamento, mas também de como essas corporeidades constituem condições para pensar contrapoderes e contranarrativas. Organizamos a discussão em dois eixos: território e subjetivação; e corpo-que-sabe, narra. Os resultados apontam a construção de narrativas para a produção de conhecimento na cidade, construindo outras corporeidades e memórias das vidas que habitam determinados territórios marcados pela pauperização e gentrificação urbanas.
Palavras-chaves: narrativas; corpo; resistência; cidade.
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