Submissions
Artigos
Esta seção é reservada para textos originais/inéditos, de qualidade e que tratam tanto de aspectos empíricos quanto teóricos relativos ao foco da Revista, atendendo ao formato explicitado nas Diretrizes aos autores e autoras. Recomendamos que ao menos um dos autores tenha o título de doutor, como forma de aproximarmos e colocarmos em diálogo autores do campo. Caso os autores paguem pela tradução, a RPP disponibiliza a possibilidade de publicação bilíngue. Os editores indicam um tradutor e os autores pagam pelo serviço. Os artigos podem ser de revisão crítica, meta-análise ou resultado de pesquisas de natureza empírica, experimental ou conceitual sobre assunto de interesse da Psicologia Política. Revisões sistemáticas, revisões integrativas, ensaios teóricos (críticas e formulação de conhecimentos teóricos relevantes) e artigos dedicados à apresentação e discussão de aspectos metodológicos e técnicas utilizadas em pesquisa também podem compor esta seção. Caso o artigo traga imagens de pessoas ou obras artísticas, toda e qualquer imagem deve trazer a autorização para publicação, documentada e assinada pelo autor da obra e/ou sujeito da imagem. Para atender melhor aos critérios de avaliação de periódicos, incentivamos que os artigos contenham, sempre que possível, tópicos separados para introdução, método, resultados e discussão e considerações finais, não necessariamente com esses títulos.
Dossiê
Esta Seção está reservada a propostas de um conjunto de no mímo 4 e no máximo 6 artigos e que tenham uma temática geral específica. Além do dos manuscrtos, deve-se submeter uma apresentação geral que destaque o tema proposto no campo da psicologia política e que não supere as 7 páginas. O Dossiê pode submeter também uma resenha naquela seção.
Resenhas
Recebe análises de livros públicados até 4 anos e que tenham relação com as temáticas da psicologia política ou que seja de abordagem psicopolítica.
Sujeito, Política e Democracia
A Revista Psicologia Política, periódico da Associação Brasileira de Psicologia Política, interessada em fomentar discussões originais para o desenvolvimento teórico da Psicologia Política e para a sistematização de pensamentos psicopolíticos de pesquisadores da área convida a todas/os para submeterem artigos sobre o tema "Sujeito, Política e Democracia". O objetivo desta chamada é colocarmos em debate, no campo interdisciplinar da psicologia política, concepções diversas de sujeito, política e democracia e as implicações destas concepções para a nomeação de projetos de sociedade. Entendemos que estes três conceitos são fundamentais para a elaboração de reflexões psicopolíticas, na medida em que implicam problematizações quanto à compreensão de processos de subjetivação, dos limites e condições estruturais de construção de lutas políticas, das possibilidades de ampliação e legitimação de demandas sociais na esfera pública, dos modos de constituição e objetivação de imaginários sociais. Trata-se de um convite para que as/os pesquisadoras/es da área reflitam sobre quais noções de sujeito e quais conceitos de política estão sento utilizados nas análises e pesquisas em curso no cenário atual.
Para esta chamada de artigos não estipularemos uma data limite, pois trata-se de uma linha editorial de interesse da RPP, que deverá ser enviada no fluxo contínuo da revista. Como se trata de um campo privilégiado para as discussões epistemológicas da área, estas contribuições serão publicadas em uma sessão de destaque e devem ser enviadas através do sistema de submissão da Revista: http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpp/user
As normas para envio pode ser encontradas no link: http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpp/about/submissions#authorGuidelines
Maiores informações pelo e-mail: revistapsicopol@gmail.com.br
Desigualdade Social e a Psicologia Sócio Histórica
Número temático do GT-ANPEPP “Psicologia sócio-histórica e o contexto brasileiro de desigualdade social”. Revista Psicologia Política.
Organizador: Antonio Euzébios Filho
O GT- ANPEPP “Psicologia sócio-histórica e o contexto de brasileiro de desigualdade social”, desde sua origem, aprofunda e discute a desigualdade social sob uma perspectiva crítica e um olhar psicossocial. As investigações consideram esta temática não apenas como uma opção epistemológica de pesquisa, mas como uma orientação ético-política que reconhece a superação do modo de sociabilidade capitalista como uma necessidade ontológica de humanização na sociedade contemporânea. Guiado por estes princípios, esse GT propõe uma compilação de artigos na modalidade Número Temático, que tem como objetivo promover reflexões e críticas que discutam a psicologia como ciência e profissão nos contextos de desigualdades sociais, considerando os diversos tipos de espaços e territórios de marginalização, opressão e exploração. A proposta é que o Número Temático seja construído por textos teóricos ou relatos de pesquisa, sempre com a finalidade de pensar uma psicologia cuja gênese seja a práxis refletida – com articulação teórica e prática visando a transformação e a emancipação social. A previsão para composição do Número Temático será entre 12 a 14 artigos e os eixos temáticos serão construídos a partir dos artigos enviados e selecionados pelo conselho editorial e organizadores.
Painel de movimentos sociais
Esta seção é um espaço para ativistas e militantes de ações coletivas, movimentos sociais e coletivos divulgarem suas pautas e reflexões. Compreendemos que as práticas e os sistemas de ação construídos pelos coletivos constituem elaborações e saberes que ampliam nosso conhecimento sobre a realidade social, desde que se encontrem em conformidade com o foco e escopo da RPP. Os textos devem contribuir para refletirmos sobre a democratização da sociedade e a ampliação dos círculos de reciprocidade entre os indivíduos e grupos. Esta seção permite a elaboração criativa que pode endereçar à universidade pautas, demandas e críticas dos movimentos sociais. O formato do manuscrito deverá seguir as mesmas diretrizes da revista para publicação de artigos, com exceção, de que, para esta seção, os arquivos não podem conter mais de 5 páginas. Poderão ser incluídas até duas (02) fotos ou imagens por artigo (deverão estar em alta resolução - 300 dpi), desde que com a autorização do direito a imagem, documentada e assinada. Estes manuscritos não serão avaliados da mesma forma que as demais seções da Revista Psicologia Política. Serão designadas/os duas/dois “interlocutoras/es” que terão como objetivo ajudar as/os autoras/es a acertar imprecisões de escrita, questões ortográficas e a legibilidade. As/os interlocutoras/es serão pesquisadoras/es de referência em algum tema relacionado e não serão anônimos, mas estabelecerão um diálogo com as/os autoras/es a fim de colaborar no aprimoramento do texto.
Estética e Política
Esta seção é voltada para artigos sobre temas do escopo da RPP, na interface da política com a estética, a arte e cultura, que podem ser ensaios teóricos ou trabalhos de pesquisa. Esta seção se destina a trabalhos que abordem ações que interpelam politicamente a realidade por meio de recursos artísticos e manifestações culturais, compreendidas como objetos estético-políticos.
Dossiê Psicologia e Políticas da Deficiência: ativismos, aleijamentos e a luta a
Esse dossiê terá como objetivos: a) ampliar o campo dos estudos da deficiência na psicologia política brasileira, com ênfase nas contribuições das autoras feministas deste campo; b) relacionar o campo dos estudos da deficiência com o Movimento Político das Pessoas com Deficiência; c) situar a deficiência como categoria política constitutiva da subjetividade que, por meio da intersecção com outras categorias tais como gênero, sexualidade, raça, classe social, geração, religião, etc., opera por meio da produção de relações de poder e opressão; d) identificar possibilidades teórico-metodológicas de se produzir conhecimento e práticas profissionais COM as pessoas com deficiência.
O dossiê pretende acolher trabalhos originais, no campo da Psicologia e áreas afins, que podem ser em formato de ensaio teórico ou artigo científico. Esses devem estar alinhados com as perspectivas críticas da deficiência, que emergiram após a virada epistemológica propulsionada com a emergência do modelo social da deficiência, que tirou a deficiência do campo da tragédia individual (Oliver, 1992) e a situou como um fenômeno social e político. Nessa direção, são bem-vindos estudos que discutam os seguintes temas:
- Políticas de austeridade, necropolítica e implicações na vida das pessoas com deficiência.
- Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil.
- A deficiência como categoria social da Psicologia.
- Modelos de compreensão da deficiência e seus efeitos nas práticas em psicologia nos diferentes contextos de atuação.
- Políticas sociais para as pessoas com deficiência nos campos da saúde, assistência social, previdência, educação, justiça e suas possíveis interfaces com questões de gênero, velhice, raça, geração, região, religião.
- Gênero, deficiência e outras intersecções.
- Deficiência e Pandemia de COVID-19
- Contribuições das teorias feministas, decoloniais e crip para os estudos da deficiência.
- A crítica ao capacitismo e seus efeitos nas práticas psicológicas.
- PesquisarCOM as pessoas com deficiência: aspectos teórico-metodológicos.
- Estudos Feministas da Deficiência (especialmente as discussões sobre dependência, interdependência, ética do cuidado e deficiência como experiência encarnada).
- Deficiência e tecnologias sociais.
Copyright Notice
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista Psicologia Política pertencem ao periódico. A reprodução total dos manuscritos aqui publicados está condicionada à autorização escrita do editor da RPP e a citação da RPP como fonte original do texto.
Na submissão do manuscrito, a Declaração dos Direitos Autorais deve ser encaminhada e assinada pelos autores nos seguintes termos:
Declaração de Direitos Autorais
Encaminhamos à Revista Psicologia Política para apreciação e possível publicação, o texto intitulado XXXX.
Declaramos que o presente trabalho é inédito e original e que não está publicado ou em apreciação por qualquer outro meio de divulgação científica nacional ou internacional.
Afirmamos, ainda, que todos os procedimentos éticos de pesquisa foram rigorosamente cumpridos e autorizamos a reformulação de linguagem, caso necessária para atender aos padrões da Revista.
Atenciosamente
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