Esta es un versión antigua publicada el 2023-10-09. Consulte la versión más reciente.

MOVIMIENTO INDIGENA Y PSICOLOGÍA SOCIAL: DESAFIOS A LA DESCOLONIZACIÓN DIALOGICA

Autores/as

  • Lucas Luis de Faria Universidade Federal da Grande Dourados
  • Catia Paranhos Martins Universidade Federal da Grande Dourados

Resumen

Este texto sintetiza parte del ejercicio de vivir, sentir y piensar desde las fronteras entre Psicología Social y Movimiento Indigena. Tenemos por objetivo poner las ciencias psicológicas en dialogo con las organizaciones políticas de los pueblos originarios. Buscamos desplazar los saberes de la matriz colonial de poder para asumir las concepciones populares, requisito fundamental para la liberación de la Psicología de la episteme colonial. Para esto, utilizamos la investigación bibliográfica potenciada por nuestra participación y solidaridad en actividades publicas del movimiento etnico y social de los pueblos Kaiowá y Guarani, Aty Guasu. Las reflexiones presentadas, en dialogo con la experiencia del Movimiento Indigena, impulsan para lo desprendimiento de la Psicología del compromiso iluminista/positivista-moderno/colonial-capitalista para las perspectivas populares en resistencia y lucha por la descolonización.

Palabra clave: Movimiento Indigena; Psicología Social; Estudios decoloniales; Descolonización; Psicología de la Liberación.

Biografía del autor/a

Lucas Luis de Faria, Universidade Federal da Grande Dourados

Mestre em Psicologia, na linha de Processos Psicossociais, pela Universidade Federal da Grande Dourados (2021). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Grande Dourados (2018). Integrante do Grupo de Pesquisa Território, Discurso e Identidade (TDI/UFGD) e Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Poder, Cultura e Práticas Coletivas (Gepcol/UFPE). Atualmente está vinculado como Aluno Especial do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco (2021/1). Desenvolve estudos na área de psicologia social e comunitária, psicologia da libertação, povos indígenas, saúde indígena e indigenista, movimentos sociais e estudos decoloniais.

Catia Paranhos Martins, Universidade Federal da Grande Dourados

Psicóloga com graduação (2002), mestrado (2010) e doutorado em Psicologia (2015) pela UNESP/Assis. Especialista em Saúde Mental pela UNICAMP e em Saúde do Trabalhador pela FIOCRUZ. Trabalhadora de vários pontos da atenção e da gestão do Sistema Único de Saúde, com destaque para o Ministério da Saúde, na Política HumanizaSUS. Atualmente, professora da graduação e pós-graduação em Psicologia e do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Temas de estudo e trabalho: Psicologia Social, Saúde Coletiva, Sistema Único de Saúde, HumanizaSUS, Saúde Indígena/Indigenista, Gêneros, Saúde Mental, Loucura, Desejo, Esquizoanálise e Cartografias.

Publicado

2023-10-09

Versiones