A COVID-19 e os dispositivos governamentais de controle da população

Autores

  • Alice Nicoletti Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Amanda Tamanini de Araujo Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Monyse Thais de Oliveira Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Victoria Raissa Gelhardt Universidade Regional de Blumenau (FURB)
  • Rodrigo Diaz de Vivar y Soler Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Resumo

O artigo possui a finalidade de analisar as primeiras experiências promovidas pelos governos de alguns países no enfrentamento à pandemia da Covid-19, a partir dos primeiros meses de 2020. Nosso método de trabalho foi delimitado a partir de um levantamento documental realizado em portais de notícias e hospedados na Internet. Considera-se que a pandemia instrumentalizou um novo formato sobre as formas de exceção presentes no contexto da sociedade do século XXI. Essas novas formas de ação intensificam estratégias de controle sobre a vida, por meio de elementos que tomam a pandemia como um momento oportuno para a aplicabilidade e o gerenciamento das condutas.  O poder soberano acaba tencionando novas modulações das subjetividades dando um caráter poroso aos dispositivos de governamentalização sobre a vida.

Biografia do Autor

Alice Nicoletti, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Psicóloga graduada pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Amanda Tamanini de Araujo, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Psicóloga graduada pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Monyse Thais de Oliveira, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Acadêmica de Psicologia na Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Victoria Raissa Gelhardt, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Psicóloga graduada pela Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Rodrigo Diaz de Vivar y Soler, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutor em filosofia pela UNISINOS. Professor titular da FURB no curso de Psicologia e no Mestrado em Educação.

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Publicado

2024-01-29

Edição

Seção

Artigos