Contato com pessoas com diferença funcional e concepções de deficiência

Autores

  • Alex Roberto Nogueira Rezende Junior Universidade Federal de São João del Rei
  • Maria Nivalda de Carvalho-Freitas Universidade Federal de São João del Rei

DOI:

https://doi.org/10.22491/1678-4669.20210005

Palavras-chave:

inclusão, crenças, pessoas com deficiência

Resumo

O objetivo do presente estudo foi verificar se o contato com pessoas com diferença funcional (deficiência) impacta nas concepções de deficiência de futuros gestores. Os conceitos de concepções de deficiência e de contato intergrupal foram utilizados como referências. O estudo foi realizado em duas etapas: na primeira, de natureza quantitativa, participaram 196 universitários dos últimos cinco períodos dos cursos de Engenharia de Produção e de Administração. Na segunda etapa, qualitativa, foram entrevistados 14 universitários, que pertenciam a clusters distintos. Concluiu-se que o contato intergrupal com pessoas com diferença funcional modifica os destinos e as possibilidades dessas pessoas e criam condições para o desenvolvimento de concepções de deficiência diferenciadas. Essas concepções podem favorecer ou dificultar os processos de inclusão no trabalho. Implicações práticas da investigação foram discutidas.

Biografia do Autor

  • Alex Roberto Nogueira Rezende Junior, Universidade Federal de São João del Rei

    Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), é Professor Universitário na Fundação Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete/MG (UNIPAC Lafaiete).

  • Maria Nivalda de Carvalho-Freitas, Universidade Federal de São João del Rei

    Doutora em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pós-doutora em Psicologia pela University of Greenwich, Inglaterra, é Professora associada da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

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Publicado

2024-11-13

Edição

Seção

Psicologia Social do Trabalho

Como Citar

Contato com pessoas com diferença funcional e concepções de deficiência. (2024). Estudos De Psicologia (Natal), 26(1), 33-44. https://doi.org/10.22491/1678-4669.20210005