Trabalhar de casa na pandemia: Sentimentos e vivências de gestores e não-gestores públicos
DOI:
https://doi.org/10.22491/1678-4669.20220017Palavras-chave:
Pandemia, Covid-19, Serviço público, TeletrabalhoResumo
O objetivo do presente estudo foi comparar e discutir as percepções de gestores e não-gestores do serviço público, com e sem experiência com teletrabalho, a respeito dessa modalidade de trabalho adotada compulsoriamente em resposta à pandemia da COVID-19. Participaram 1.749 trabalhadores (26% gestores), sendo 52% sem experiência em teletrabalho. A coleta de dados ocorreu nos primeiros meses da pandemia (abril a junho de 2020), a partir de uma pergunta indutora sobre os sentimentos em relação ao teletrabalho. Foi realizada análise de classificação hierárquica descendente no Iramuteq. Foram encontradas diferenças na percepção do teletrabalho de quem tinha ou não experiência com a modalidade remota, bem como diferenças nas percepções de servidores e gestores, sendo acrescidas a estes últimos preocupações com suas equipes. A discussão apresenta implicações para o serviço público e indicações de estudos futuros.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Estudos de Psicologia (Natal)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.