Mujeres jefas de familia en el Sertón de Pernambuco y sus demandas de políticas públicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22491/1678-4669.20220034

Palabras clave:

Madres solteras, Trabajadores rurales, Ambientes rurales, Políticas públicas

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar algunas de las principales demandas convergentes de las políticas públicas presentadas por las mujeres jefas de familia. Forma parte de una encuesta realizada con diez mujeres rurales jefas de familia, residentes en comunidades rurales del Sertón de Pernambuco, en la que se utilizaron entrevistas y observación participante. A pesar de las diferencias territoriales, las mujeres presentaron demandas que convergieron en relación con: necesidad de seguridad en el acceso a la tierra; ausencia o poca operatividad del Estado y de las instituciones en sus comunidades; subordinación perjudicial para el tiempo institucional, especialmente en espacios de acceso a la salud, y los costos involucrados en llegar a los servicios; y la falta de equipos de educación, ocio y sociabilidad a nivel local. Reconocer las especificidades de las condiciones de estas mujeres abre el camino para una psicología más inclusiva y sensible a las poblaciones rurales.

Biografía del autor/a

Aléxya Cristal Brandão Lima, Centro de Referência Especializado de Assistência Social Miguel Otávio

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Analista em Assistência Social e Direitos Humanos do CREAS Miguel Otávio.

Rosineide de Lourdes Meira Cordeiro, Universidade Federal de Pernambuco

Possui graduação em Serviço Social pela Fundação Universitária de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão (1986), mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004). É professora associada do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFPE. Desenvolve pesquisas, estudos, projetos de extensão e processos educativos nas temáticas de mulheres, gênero e ruralidades, redes e movimentos de mulheres do campo, feminismos e narrativas sobre a morte. Coordena o site Mulheres do Sertão e a Biblioteca Digital Vanete Almeida das Mulheres Rurais. É integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Poder, Cultura e Prática Coletivas (GEPCOL, Grupo Narrativas, Gênero e Saúde (NaGeS) e do Núcleo de Família, Gênero e Sexualidade (FAGES). Faz parte da Comissão Editorial do periódico Psicologia e Sociedade e participa do GT Cotidiano e Práticas Sociais da ANPPEP.

Russell Parry Scott, Universidade Federal de Pernambuco

Professor titular de Antropologia do Departamento de Antropologia e Museologia da Universidade Federal de Pernambuco. Graduação em Línguas Contemporâneas (concentração: Espanhol) - Hamilton College (1971), Mestrado em Latin American Studies, Institute of Latin American Studies, University of Texas at Austin (1973) e doutorado em Antropologia - University of Texas at Austin (1981). Foi Professor e Pesquisador Visitante nas Universidades de Georgetown (1984-1985), Harvard (1991-1993) e Salamanca (2006-2007). Representou a Área de Antropologia na CAPES de 2014 a 2017 Tem experiência na área de Antropologia e de Sociologia, com ênfase na interface entre estruturas domésticas e outras esferas de poder em diversos contextos sociais urbanos e rurais. Pesquisa entre trabalhadores rurais e agricultores no Nordeste , com atingidos de barragens e de projetos de desenvolvimento, e com residentes da periferia urbana. Temas ressaltados são poder, gênero, família, saúde, saúde reprodutiva, migrações, deficiência. Também aborda ensino, pesquisa a elaboração de teoria em antropologias nacionais.

Publicado

2023-11-23

Cómo citar

Lima, A. C. B., Cordeiro, R. de L. M., & Scott, R. P. (2023). Mujeres jefas de familia en el Sertón de Pernambuco y sus demandas de políticas públicas. Estudos De Psicologia (Natal), 27(3), 366–376. https://doi.org/10.22491/1678-4669.20220034

Número

Sección

Aspectos psicosociales de las interacciones entre personas y diferentes contextos socioambientales