A Systematic Review of Burnout among Healthcare Professionals in Latin America

Andrea Marilin Vinueza-Solórzano; Joice Franciele Friedrich Almansa; Cristiane Basso; Gabriela Zambrano Ávila; Ingrid Danielle de Jesus Bento; Francisco Joseph Bolaños Burgos; Cláudio Simon Hutz; Ana Cláudia Souza Vazquez

Uma Revisão Sistemática do Burnout em Profissionais da Saúde na América Latina

Autores

Andrea Marilin Vinueza-Solórzano Pontificia Universidade Católica de Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-4720-3142
Joice Franciele Friedrich Almansa Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5695-5082
Cristiane Basso Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil https://orcid.org/0009-0003-0505-5617
Gabriela Zambrano Ávila Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brazil https://orcid.org/0009-0008-8638-6309
Ingrid Danielle de Jesus Bento Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brazil https://orcid.org/0009-0008-2274-9449
Francisco Joseph Bolaños Burgos Universidad Espiritu Santo, Samborondón, Equador https://orcid.org/0000-0002-2030-5333
Cláudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3252-7339
Ana Cláudia Souza Vazquez Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brazil https://orcid.org/0000-0002-7760-9266

Resumo

Burnout se destaca globalmente como um dos fatores psicossociais de risco ocupacional mais preocupantes. Objetivou-se analisar estudos científicos sobre burnout em profissionais de saúde especificamente na América Latina. 52 artigos, publicados entre 2015 e 2021, compõem a amostra desta pesquisa. Foram realizadas, utilizando o método PRISMA, análises por pares e de juízes, no software N-VIVO; além de bibliometria para interpretação dos resultados. Os achados indicam que fatores sociodemográficos têm importância para a síndrome. Ainda, os de maior risco laboral são: turnos de trabalho, exigências exacerbadas, falta de períodos de descanso, mudanças de rotina e violência laboral. Já os mais significativos na proteção ao Burnout são: ter filhos, estilo de vida saudável, suporte social, engajamento no trabalho e recursos de trabalho suficientes. Concluiu-se que as sintomatologias e comorbidades precisam ser melhor investigadas na diferenciação de quadros clínicos e nas estratégias de manejo em estágios iniciais desta síndrome.

Palavras-chave: burnout, América Latina, profissionais da saúde.

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Publicado

2023-07-01

Edição

v. 23 n. 3 (2023): rPOT N3/2023 - Ahead of print

Seção

Artigos

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