Percepción de las Generaciones Pre-Informatización Sobre el Teletrabajo Durante la Pandemia del COVID-19

Autores/as

Resumen

Con la pandemia, la sociedad tuvo que adaptarse a la nueva realidad del aislamiento social. El teletrabajo – incipiente – hasta entonces- se convirtió en rutina de aquellos cuyos oficios permitían su ejercicio. Este estudio ilumina las generaciones anteriores a la informatización sobre los desafíos tecnológicos y familiares en este contexto. El objetivo fue analizar la percepción de los trabajadores nacidos hasta 1971 sobre los
posibles cambios de actitudes durante la pandemia de COVID-19. Esta investigación fue cualitativa, exploratoria y transversal. Los participantes respondieron preguntas abiertas sobre seis categorías definidas ex ante. Los datos fueron tratados con la técnica de análisis de contenido con el apoyo del IRAMUTEQ. Resultado: predominaron las percepciones positivas sobre el teletrabajo por restringir la posibilidad de contagio y ofrecer protección familiar. El aprendizaje tecnológico y la adaptación rutinaria fueron importantes para combatir la crisis sanitaria. La acumulación de tareas y la pérdida de contacto profesional fueron desafiantes. Futuros estudios pueden investigar las nuevas dinámicas familiares durante el teletrabajo.


Palabras clave: teletrabajo, pandemia, comportamiento.

Biografía del autor/a

Vicente Junqueira Moragas, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Vicente Junqueira Moragas;  Graduado (2006) em Psicologia na UERJ; atualmente exerce o cargo de Analista Judiciário no Núcleo de Inclusão, Acessibilidade e Sustentabilidade no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Mestrando do Programa de Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, da Universidade de Brasília desde 2020. 

Caroline Córdova Bicudo da Costa, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Caroline Cordova Bicudo da Costa; Mestra (2020) e graduada (2017) em Administração na Universidade de Brasília (UnB); atualmente é doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Administração (PPGA) da UnB; integrante do Inter-organizational Relationships and Networks Research Group (IOR&N) desde 2018; já atuou como professora colaboradora no departamento de administração da UnB e como professora substituta da área de gestão no Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM). 

Isabel Luiza de Oliveira Rangel, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Isabel Luiza de Oliveira Rangel; Graduada em Ciências Aeronáuticas (2007) na Universidade Veiga de Almeida e em Administração (2017) na Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio. Especialista em Gestão Aeroportuária pela AVM-RJ (MBA, 2013), Especialista em Segurança Operacional e Aeronavegabilidade Continuada pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA (2016) e Especialista em Gestão de Pessoas com ênfase em Liderança Organizacional pela Fundação Getúlio Vargas FGV (MBA, 2018). Atualmente é administradora na PETROBRAS e mestranda no Programa de Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, da Universidade de Brasília desde 2021. 

Zuleica Garcia de Araújo, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Zuleica Garcia de Araújo;Pós-graduada em Direito Público e Direito Tributário; Pós-graduanda em Gestão de Processos Sociais, Políticas Públicas, Redes e Defesa dos Direitos no Instituto Luís Flávio Gomes; Graduada em Direito na Universidade Paulista; Advogada; Coordenadora da Equipe de Seguimento do Programa Família Solidaria, do Centro Popular de Formação Juvenil - Vida e Juventude vinculado à Coordenação Geral de Defensa dos Direitos da Infância e Adolescência do Departamento de Luta contra as Violações aos Direitos da Infância e Adolescência, da Secretaria Nacional dos Direitos da Infância e Adolescência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 

Publicado

2022-04-01

Número

Sección

Artículos