Teoría Organizacional de la Historia de Vida: Psicopatía, Delitos de Cuello Blanco y Organizaciones

Autores/as

  • Rodrigo Prado Pereira Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Curitiba, PR, Brasil; Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros (DELECOR), Superintendência de Polícia Federal no Estado do Paraná, Departamento de Polícia Federal (PF), Brasil https://orcid.org/0009-0005-8131-5104
  • Pedro Afonso Cortez Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, MG, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0107-2033

Resumen

Este artículo presenta la Teoría de la Historia de Vida Organizacional (THV-O), elaborada a partir del análisis profundo de las complejas correlaciones sistémicas entre la manifestación de los rasgos de personalidad psicopáticos, los delitos de cuello blanco y el comportamiento de las organizaciones empresariales desde la perspectiva de la psicología evolucionista. La manifestación de rasgos de psicopatía se analiza como una estrategia adaptativa evolutiva que los individuos utilizan para garantizar su supervivencia. Se discute cómo las organizaciones, al operar en entornos de alta competitividad, pueden actuar de forma que activen rasgos de personalidad psicopática en sus empleados para alcanzar sus objetivos de lucro y resultados. Los delitos de cuello blanco pueden ser el resultado de la manifestación de rasgos psicopáticos en el entorno corporativo. Comprender las manifestaciones subclínicas de la psicopatía en las organizaciones puede esclarecer patrones de corrupción, fraude y abuso sistémico que afectan directamente a los sectores público y privado.

Biografía del autor/a

Rodrigo Prado Pereira, Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Curitiba, PR, Brasil; Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros (DELECOR), Superintendência de Polícia Federal no Estado do Paraná, Departamento de Polícia Federal (PF), Brasil

Rodrigo Prado Pereira, Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Curitiba, PR, Brasil; Delegacia de Combate a Corrupção e Crimes Financeiros (DELECOR), Superintendência de Polícia Federal no Estado do Paraná, Departamento de Polícia Federal (PF), Brasil   Doutorando e Mestre em Psicologia Forense pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Bacharel em Administração pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Técnico em Eletrônica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Agente de Polícia Federal integrante do Núcleo de Análise da Delegacia de Combate a Corrupção e Crimes Financeiros da Superintendência de Polícia Federal no Estado do Paraná. Experiência em investigações de combate à lavagem de dinheiro. 

Pedro Afonso Cortez, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, MG, Brasil

Professor do Magistério Superior no Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (IPUFU). É Editor de Seção no Periódico Psicologia Teoria e Pesquisa (UNB). Parecerista do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Coliderança dos Grupos de Pesquisa DPG - CNPq (Laboratório de Psicologia, Psicanálise e Saúde; Gestão Baseada em Evidências: Instrumentação e Modelagem Micro e Macro Organizacional). Doutor em Psicologia pela Universidade São Francisco (USF) com período sanduíche no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa de Lisboa (ISCTE IUL). Mestre em Psicologia Aplicada pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Título de Especialista em Avaliação Psicológica (CRP 06 Plenária 07/2022) e Psicologia Organizacional e do Trabalho (CRP 06 Plenária 07/2022) pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Especialização em Saúde Coletiva pelo Instituto Brasileiro de Formação (IBF). Psicólogo pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Os interesses de investigação abrangem: 1) Trabalho, Instituições, Violências e Ciberpsicologia; 2) Interdisciplinaridade em Políticas Públicas e Saúde Coletiva; 3) Práticas de Saúde Mental Baseadas em Evidências; 4) Fundamentos da Medida e Instrumentação Psicológica.

Publicado

2025-07-06