Psicologia jurídica, logoterapia e apologia de Sócrates:
uma interconexão de saberes
DOI:
https://doi.org/10.26823/nufen.v14i1.23119Keywords:
Logotherapy, Philosophy, Existencialism.Abstract
The Legal Psychology, when analyzing and collaborating for an assertive understanding of judicial processes, has in the parecista, specialist who analyzes the subjectivity of people based on a set of knowledge. Logotherapy describes man as a biological, psychological and noetic being. This article is justified because it considers that human existence is permeated by suffering and even so, that man wants to find meaning for his existence. The method of reviewing literature of the narrative type and analyzing the concepts in a qualitative way with a dialectical and deductive description. In this context, the general objective is to describe the noetic dimension of the Greek philosopher Socrates in the face of the absence of humanistic values in the personalities of his detractors, based on the philosophy of Max Ferdinand Scheler.
References
Foucault, M. (2014). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópoles: Editora Vozes.
Frankl, V. E. (2003). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
Frankl, V. E. (2004). A presença ignorada de Deus. Petrópolis: Editora Vozes.
Frankl, V. E. (2010). Psicoterapia e sentido da vida: fundamentos da logoterapia e análise existencial. São Paulo: Editora Quadrante.
Frankl, V. E. (2010). O que não está escrito nos meus livros. São Paulo: Editora É Realizações.
Frankl, V. E. (2011). A Vontade de sentido. São Paulo: Editora Paulus.
Fromm, E. (1964). Análise do homem. São Paulo, Editora Círculo do Livro.
Hesíodo. (1979). Teogonia. Niterói: Editora UFF.
Lukas, E. (2002). Psicologia espiritual. São Paulo: Editora Paulus.
May, R. (1986). Psicologia existencial. Rio de Janeiro: Editora Globo.
Parpinelli, R. S. & Fabiano, L. H. (2007). Considerações sobre a subjetividade e sua relação com o singular e com a saúde mental. Recuperado em 22 de maio de 2021 de, http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/anexos/AnaisXIVENA/conteudo/pdf/trab_completo_40.pdf.
Platão. (1997). Apologia de Sócrates. Brasília: Editora UNB.
Scheler, M. F. (2012). Da reviravolta dos valores. Petrópolis: Editora Universitária São Francisco.
Sacramento. L. T. (2019). Psicologia Jurídica: conceito e histórico. In Cadernos de Psicologia Jurídica : Psicologia na prática jurídica. Associação Brasileira de Psicologia Jurídica. São Luís: UNICEUMA.
Silva, V. F. (2008). Conflitos e violência no universo penitenciário brasileiro. Porto Alegre: Sulina.
Xausa, I. A. M. (2011). A Psicologia do sentido da Vida. Campinas: Editora Vide Editorial.