Vínculo entre la mujer gestante y el equipo durante la atención prenatal: un estudio fenomenológico

Autores/as

  • JORDANA LUZ QUEIROZ NAHSAN UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso
  • FERNANDA CANDIDO MAGALHÃES UFMT – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

DOI:

https://doi.org/10.26823/rnufen.v15i02.24443

Palabras clave:

Vínculo;, Prenatal;, Investigación Fenomenológica;, Psicología;

Resumen

Investigación fenomenológica cualitativa para comprender cómo se vive el vínculo entre la gestante y el equipo durante la atención prenatal. Estudio realizado en Atención Primaria, en un Centro de Salud en Cuiabá, Mato Grosso. Se realizaron entrevistas abiertas individuales (n=4) a mujeres en control prenatal. Las entrevistas fueron transcritas y analizadas fenomenológicamente, creando dos bloques de significados que traducen la experiencia vivida: Vinculación en el cuidado y violencia obstétrica; Relaciones interpersonales en el cuidado del ciclo gestacional. Los resultados indican que el vínculo es una experiencia intersubjetiva, construida a través de una relación de contacto y ayuda, siendo fundamental para la experiencia positiva y significativa en el parto, junto con prácticas de evidencia científica y ética-relacional. Se considera relevante la investigación que busca comprender las dificultades relacionales entre el equipo y la gestante en dicho contexto, para así construir, mejorar e implementar políticas públicas de salud para el ciclo gestacional.

Biografía del autor/a

JORDANA LUZ QUEIROZ NAHSAN, UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

Es licenciado en Psicología - UNIC Educacional (2003) y tiene una Maestría en Psicología de la Universidad Federal de Mato Grosso (2022). Actualmente es sustituto en la Universidad Federal de Mato Grosso, embajador de la Red para la Humanización del Parto y el Nacimiento, supervisor de pasantía básica del Centro Universitario de Várzea Grande, profesor titular del Centro Universitario de Várzea Grande, psicólogo - CLÍNICA DE PSICOTERAPIA - JORDANA LUZ NAHSAN y consultor de desarrollo humano - LUZ ASSESSORIA. Tiene experiencia en Psicología, con énfasis en Psicología del Desarrollo Humano, trabajando principalmente en los siguientes temas: parto humanizado, vinculación con el equipo, duelo, apoyo psicológico y autonomía.

FERNANDA CANDIDO MAGALHÃES , UFMT – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

Doctor en Psicología Social, por el Programa de Posgrado en Psicología Social - Universidad Estadual de Río de Janeiro (2013), Formación psicoterapeuta en el Enfoque Centrado en la Persona, el Centro de Psicología de la Persona (2011), Maestría en Educación - Universidad Federal de Mato Grosso (2007) y Graduación en Psicología - Universidad de Cuiabá (2005). Profesor Adjunto en la Universidad Federal de Mato Grosso trabajando en el curso de Psicología y en el Programa de Posgrado en Psicología, con pautas de Maestría y a cargo del Departamento de Psicología (2019-actual). En docencia, investigación y extensión, se guía por la referencia del Enfoque Centrado en la Persona, y la Humanización del Parto es el tema de interés en intervenciones e investigaciones. Licencia de maternidad en 2013 y 2015.

Citas

Abreu, C. S. de, Magalhães, F. C. & Delmondes, P. T. (2021). Narrativas sobre atenção psicológica e humanização do parto e nascimento. Revista Sociais E Humanas, 34(2). https://doi.org/10.5902/2317175864240

Agreli, H. F., Peduzzi, M, & Silva, M. C. (2016). Atenção centrada no paciente na prática interprofissional colaborativa. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 20(59), 905–916. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0511

Amatuzzi, M. M. (2006). A subjetividade e sua pesquisa. Memorandum, 10, 93-97.

Amatuzzi, M. M. (2009). Estudos de Psicologia (Campinas) vol.26 no.1 Campinas Jan./Mar. 2009. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2009000100010

Andrade, M. A. de C., Lima, J. B. M. de C. (2014). O Modelo Obstétrico e Neonatal que defendemos e com o qual trabalhamos. In: Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Estadual do Ceará. Humanização do

parto e do nascimento. Brasília.

Bacellar, A., Rocha, J. S. X. & Flôr, M. S. (2012). Abordagem centrada na pessoa e políticas públicas de saúde brasileiras do século XXI: uma aproximação possível. Revista do NUFEN, 4(1), 127-140. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 25912012000100011&lng=pt&nrm=iso

Barbosa, M. I. S. & Bosi, M. L. M. (2017). Vínculo: Um conceito problemático no campo da Saúde Coletiva. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1003–1022. https://doi.org/10.1590/s0103-73312017000400008

Barbosa, L. de C., Fabbro, M. R. C. & Machado, G. P. dos R. (2017). Violência obstétrica: revisão integrativa de pesquisas qualitativas. Avances en Enfermería, 35 (2), 190-207. https://doi.org/10.15446/av.enferm.v35n2.59637

Barreira, C. R. A. (2017). Análise fenomenológica aplicada à Psicologia: recursos operacionais para pesquisa empírica. In: M. Mahfoud, & J. Savian Filho (Orgs.). Diálogos com Edith Stein: filosofia, psicologia e educação, (pp. 317-368). Paulus.

Bonadio, I. C. (1998). “Ser tratada como gente”: A vivência de mulheres atendidas no Serviço de Pré-Natal de uma Instituição filantrópica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 32(1), 9–15. https://doi.org/10.1590/S0080-62341998000100003

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ca dernos_atencao_basica_ 32_prenatal.pdf.

Branco, P. C. C. & Cirino, S. D. (2017). Fenomenologia nas obras de Carl Rogers: apontamentos para o cenário brasileiro. Revista De Psicologia, 8(2), 44-52. http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/6719

Cury, V. E. (2021). Intervenções Psicológicas e processos intersubjetivos: pesquisas em psicologia clínica sob uma perspectiva humanista e fenomenológica. In: Dutra, E. & Cury, V. E. Pesquisas Fenomenológicas em Psicologia. Editora CRV-Curitiba.

Diniz, C. S. G. (2005). Humanização da assistência ao parto no Brasil: Os muitos sentidos de um movimento.Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 627–637. https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000300019

Diniz, S. G. et al. (2015). Violência obstétrica como questão para a saúde pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. Journal of Human Growth and Development, 25(3), 377 384.https://dx.doi.org/10.7322/jhgd.106080

Fadda, G. M. (2020). A experiência vivida por pessoas diagnosticadas como autistas, a partir de encontros dialógicos [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas].

Husserl, E. (2013). Meditações cartesianas & conferências de Paris. (P. M. S. Alves, Trad.). Rio de Janeiro, RJ:Forense Universitária. (Original publicado em 1931)

Leite, T. H., Marques, E. S., Esteves-Pereira, A. P., Nucci, M. F., Portella, Y. & Leal, M. do C. (2022). Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: Um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 27(2), 483–491. https://doi.org/10.1590/1413-81232022272.38592020

Marques, S. B. (2020). Violência obstétrica no Brasil: Um conceito em construção para a garantia do direito integral à saúde das mulheres. CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO, 9(1), 97–119. https://doi.org/10.17566/ciads.v9i1.585

Minayo, M. C. de S. (2010). O desafio do conhecimento. HUCITEC; ABRASCO.

Oliveira, A. E. G. de & Cury, V. E. (2020). A experiência de pacientes assistidos por um serviço de atenção domiciliar (SAD). Psicologia em Estudo, 25. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.44108

Organização Mundial de Saúde. (2018). Recomendações da OMS sobre atendimento pré-natal para uma experiência gestacional positiva: Resumo. Geneva. https://www.mcsprogram.org/wp-content/uploads/2018/07/ANCOverviewBrieferA4P G.pdf.

Peduzzi, M., Agreli, H. L. F., Silva, J. A. M. da & Souza, H. S. de. (2020). Trabalho em equipe: uma revisita ao conceito e a seus desdobramentos no trabalho interprofissional. Trabalho, Educação e Saúde, 18(suppl1), e0024678. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00246

Rogers, C. R. (1987). Um Jeito de Ser. São Paulo: Pedagógica e Universitária Lida.

Rogers, C. R. (2009). Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes.

Silva, W. V. da, Stefanelli, M. C. & Hoga, L. A. K. (2010). A relevância da comunicação terapêutica para o atendimento da dimensão emocional da gestante na assistência pré-natal. Revista Baiana De Enfermagem , 17(3). https://doi.org/10.18471/rbe.v17i3.3859

Tobasía-Hege, C., Pinart, M., Madeira, S., Guedes, A., Reveiz, L., Valdez-Santiago, R., Pileggi, V., Arenas-Monreal, L., Rojas-Carmona, A., Piña-Pozas, M., Gómez Ponce de León, R. & Souza, J. P. (2019). Irrespeto y maltrato durante el parto y el aborto en América Latina: Revisión sistemática y metaanálisis. Revista Panamericana de Salud Pública, 43, 1. https://doi.org/10.26633/RPSP.2019.36

UNICEF. 2017. Quem espera, espera. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Brasil, p. 20.

Publicado

2023-10-15

Cómo citar

NAHSAN, J. L. Q. ., & MAGALHÃES , F. C. (2023). Vínculo entre la mujer gestante y el equipo durante la atención prenatal: un estudio fenomenológico. Revista NUFEN: Phenomenology and Interdisciplinarity, 15(02). https://doi.org/10.26823/rnufen.v15i02.24443

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.