Evidências de validade e precisão no Teste de Pfister para crianças

Autores

  • Flavia Helena Zanetti Farah Doutora em psicologia pela Universidade São Francisco. Docente no Centro Universitário Adventista de São Paulo.
  • Lucila Moraes Cardoso
  • Anna Elisa Villemor-Amaral Doutora em Ciências pela Unifesp/EPM. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco.

Palavras-chave:

Avaliação psicológica, Teste das Pirâmides Coloridas, Desenho da Casa-Arvore-Pessoa.

Resumo

Objetivou-se buscar evidências de validade para o Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC) para crianças e verificar a precisão entre avaliadores. A amostra foi composta por 200 crianças de seis a dez anos, ambos os sexos, de escolas públicas e particulares do estado de São Paulo. O TPC e o HTP, que foi usado como medida externa, foram administrados individualmente, sempre nesta ordem. Os protocolos do HTP das crianças foram classificados em dois grupos extremos de acordo com a ausência ou presença de indicadores de adequação emocional e, em seguida, comparados e correlacionados com o TPC. Nos resultados, o grupo com maior dificuldade para lidar com demandas emocionais pelo HTP apresentou a cor por dupla vermelho e marrom aumentado no TPC. No estudo de precisão entre avaliadores, a concordância entre os dois juízes independentes foi de 88%. Conclui-se que o TPC é um instrumento com evidências de validade e precisão.

Publicado

2016-09-21

Como Citar

Farah, F. H. Z., Cardoso, L. M., & Villemor-Amaral, A. E. (2016). Evidências de validade e precisão no Teste de Pfister para crianças. Avaliação Psicológica, 13(2). Recuperado de https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/avp/article/view/8883

Edição

Seção

Estudo Teórico

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