Psicólogos que não utilizam avaliação psicológica: justificativas e concepções

Authors

  • Andressa Moreira Hazboun Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • João Carlos Alchieri Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maria da Silva Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Keywords:

Avaliação, Prática, Ética

Abstract

Sendo dever ético de todo profissional basear suas práticas e intervenções em uma avaliação prévia e, sendo a avaliação psicológica a ferramenta do psicólogo para tal, o que dizer daqueles que alegam não utilizar avaliação psicológica? Com base em um levantamento com 278 psicólogos brasileiros que declararam não praticar avaliação psicológica, incitam-se algumas reflexões sobre as justificativas e concepções subjacentes. Observam-se evidências que indicam concepções variadas sobre avaliação psicológica, reflexos de deficiências na formação e/ou atitudes negativas frente a práticas avaliativas e seus instrumentais, principalmente, os testes psicológicos. Por outro lado, acredita-se que a discussão se insere num cenário de retomada da avaliação psicológica, cujo desenvolvimento torna mister o debate, não só no sentido de problematizar, mas, principalmente, propor soluções. Nesse panorama, acredita-se que a avaliação psicológica pode ser um fundamento técnico metodológico inerente a todas as práticas psicológicas.

Author Biographies

  • Andressa Moreira Hazboun, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    Psicóloga, Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  • João Carlos Alchieri, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


  • Maria da Silva Santana, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    Educadora Física. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Published

2016-09-13

Issue

Section

Estudo Teórico

How to Cite

Psicólogos que não utilizam avaliação psicológica: justificativas e concepções. (2016). Avaliação Psicológica, 12(3). https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/avp/article/view/8211

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