Psicólogos que não utilizam avaliação psicológica: justificativas e concepções
Palavras-chave:
Avaliação, Prática, ÉticaResumo
Sendo dever ético de todo profissional basear suas práticas e intervenções em uma avaliação prévia e, sendo a avaliação psicológica a ferramenta do psicólogo para tal, o que dizer daqueles que alegam não utilizar avaliação psicológica? Com base em um levantamento com 278 psicólogos brasileiros que declararam não praticar avaliação psicológica, incitam-se algumas reflexões sobre as justificativas e concepções subjacentes. Observam-se evidências que indicam concepções variadas sobre avaliação psicológica, reflexos de deficiências na formação e/ou atitudes negativas frente a práticas avaliativas e seus instrumentais, principalmente, os testes psicológicos. Por outro lado, acredita-se que a discussão se insere num cenário de retomada da avaliação psicológica, cujo desenvolvimento torna mister o debate, não só no sentido de problematizar, mas, principalmente, propor soluções. Nesse panorama, acredita-se que a avaliação psicológica pode ser um fundamento técnico metodológico inerente a todas as práticas psicológicas.
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