Palliative Care: Possible Contributions from Gestalt-Therapy

Authors

  • Fernanda Gomes Lopes Centro Universitário Farias Brito

DOI:

https://doi.org/10.26823/nufen.v13i3.22288

Keywords:

Cuidados Paliativos, Gestalt-Terapia, Saúde

Abstract

Palliative care seeks to promote comprehensive care for patients and their families, with a focus on quality of life and dignity to die. The aim of the article is to discuss palliative care based on Gestalt therapy, which is a phenomenological-existential approach. The relationship between man and world is thought of in its entirety and, all its dimensions are valued. The idea of health in Gestalt-Therapy focuses on the subject's mobilization and an awareness of himself and his relationships, which allows professionals to have an expanded conception of the relationship between man and health, with care processes guided by a dialogical relationship. We understand that the gestalt view enables a critical discussion about health, care and the relationship between professionals, patients and family members, pointing out elements that contribute to the construction of another way of caring.

References

Alvim, M.B. (2016). O lugar do corpo e da corporeidade na Gestalt-terapia. Em L.M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Modalidades de intervenção clínica em Gestalt-terapia (pp. 27-45). São Paulo: Summus.

Augras, M. (2002). O ser da compreensão: Fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Petrópolis: Vozes. (Originalmente publicado em 1986).

Ayres, J. R. (2004). Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 8 (14), 73-92.

Berri, B. (2020). A esperança como ajustamento criativo: Reflexões dos processos de saúde, doença e morte em Gestalt terapia. Revista da Abordagem Gestáltica, XXVI (3): 351-360.

Boff, L. (1999). Saber Cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes.

Buber, M. (2001). Eu e tu (8a. ed.). São Paulo: Centauro. (Originalmente publicado em 1923).

Cano, D. S. (2014). O médico entre a vida e a morte: um estudo psicológico em oncologia clínica. Porto Alegre: Casa do Psicólogo.

Cardella, B. H. P. (2014). Ajustamento criativo e hierarquia de valores ou necessidades. Em L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs), Gestalt terapia: conceitos fundamentais (pp. 104-130). São Paulo: Summus.

Carvalho, R.T. (2018). Cuidados paliativos – conceitos e princípios. Em R.T. Carvalho et al. (Eds), Manual da residência de cuidados paliativos (pp.2-10). Barueri: Manole.

Freitas, J. L. (2005). Ruptura e Sentido na experiência de adoecimento e morte. (Doutorado em Psicologia). Instituto de Psicologia, Brasília, Universidade de Brasília.

Freitas, J. L. (2009). Experiência de Adoecimento e Morte: Diálogos entre a pesquisa e a Gestalt-terapia. Curitiba: Juruá Editora.

Freitas, J. L., Stroeik, N. N., & Botin, D. (2010). Gestalt-terapia e o diálogo psicológico no hospital: uma reflexão. Revista da Abordagem Gestáltica, 16 (2): 141-147.

Galli, L. M. P. (2009). Um olhar fenomenológico sobre a questão da saúde e da doença: a cura do ponto de vista da Gestalt-terapia. Estud. pesqui. psicol., 9 (1): 58-70.

Galriça Neto, I. G. (2010). Princípios e filosofia dos cuidados paliativos. Em A. Barbosa & I. G. Galriça Neto, Manual de Cuidados Paliativos (pp.1-42). Lisboa: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Hochman, G. & Armus, D. (2004). Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre a saúde e doença na América Latina e Caribe. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Kiyan, A. M. M. (2006). E a Gestalt emerge: vida e obra de Frederick Perls. São Paulo: Altana.

Lima, M. J. V. (2019). Uma escuta ética do cuidado na morte e no morrer. Fortaleza: EdUECE.

Lima, P. (2005). Psicoterapia e mudança: uma reflexão (Doutorado em Psicologia). Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Lima, P. (2014). Autorregulação organísmica e homeostase. Em L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs), Gestalt-terapia: conceitos fundamentais (pp.94-102). São Paulo: Summus.

Lopes, G. V. (2016). Cuidado em saúde: considerações a partir da gestalt-terapia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 5(1): 35-40.

Mendonça, M. M. (2013). A psicologia humanista e a abordagem gestáltica. Em L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 76-98). São Paulo: Summus.

Merleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes.

Nicodemo, I. P. & Torres, S. H. B. (2018). Indicações de cuidado paliativo: os cuidados paliativos recomendados para cada paciente. Em R.T. Carvalho et al. (Eds), Manual da residência de cuidados paliativos (pp.21-36). Barueri: Manole

Pan American Health Organization, PAHO (2018). Indicadores de saúde: elementos conceituais e práticos (Capítulo 1). Recuperado em 24 novembro, 2020, de https://www.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=14401:health-indicators-conceptual-and-operational-considerations-section-1&Itemid=0&limitstart=4&lang=pt.

Perls, F. (1977). Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus.

Polster, E. & Polster, M. (1979). Gestalt-terapia integrada. Belo Horizonte: Interlivros.

Ribeiro, J. P. (2007). O ciclo do contato. São Paulo: Summus.

Ribeiro, J. P. (2011). Conceito de mundo e de pessoa em Gestalt-terapia: Revisitando o caminho. São Paulo: Summus.

Ribeiro, J. P. (2012). Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus.

Sartre, J. P. (2000). O ser e o nada. (P. Perdigão, Trad.). Petrópolis: Ed. Vozes. (Trabalho original publicado em 1943).

Saunders, D.C. (2004). Introduction Sykes N., Edmonds P., Wiles J. Management of Advanced Disease, 3-8.

Silva, C. S. (2007) Contribuições da Psicologia Existencial no Enfrentamento das Perdas e da Morte. (Graduação em Psicologia). Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí.

Silva, R. B. & Boaventura, C. B. F. (2011). Psico-oncologia e Gestalt-terapia: uma comunicação possível e necessária. Revista da Abordagem Gestáltica, 17(1), 37-46.

Tenório, C. M. D. (2003). Os transtornos da personalidade histriônica e obsessiva-compulsiva na perspectiva da Gestalt-Terapia e da teoria de Fairbairn. (Doutorado em Psicologia Clínica). Universidade de Brasília, Brasília.

World Health Organization (1990). Cancer pain relief and palliative care. Geneva: WHO.

World Health Organization (1998). Cancer pain relief and palliative care in children. Geneva: WHO.

World Health Organization (2002). National cancer control programmes: policies and managerial guidelines. Geneva: WHO.

World Health Organization (2017). 10 facts on palliative care. Recuperado em 20 novembro, 2020, de https://www.who.int/features/factfiles/palliative-care/en/.

Published

2021-12-10

How to Cite

Lopes, F. G. (2021). Palliative Care: Possible Contributions from Gestalt-Therapy. Revista NUFEN: Phenomenology and Interdisciplinarity, 13(3). https://doi.org/10.26823/nufen.v13i3.22288

Issue

Section

Estudos Téoricos/Ensaios

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.