A Desconstrução do sujeito na era informacional: OBJECTIONS FROM EDMUND HUSSERL AND CHARLES SANDERS PEIRCE

Patricia dos Santos Rocha; Antonio Sergio da Costa Nunes

doi:10.26823/rnufen.v17i1.25678

Authors

Patricia dos Santos Rocha Universidade Federal do Pará
Antonio Sergio da Costa Nunes

DOI:

https://doi.org/10.26823/rnufen.v17i1.25678

Keywords:

Filosofia e Psicologia Ecológica, Informação, percepção, Fenomenologia, semiótica

Abstract

The information age (1950) began with great technological advances, which possibly led to a deconstruction of the subject, who was no longer conceived as the only one who possesses information, since there are other organisms that possess it. At that time, the philosopher and psychologist J.J. Gibson (1986) emerged and established a new concept of information, in which information does not depend on a subject to exist. Regarding the objectives of this research, we intend to investigate whether there was in fact a deconstruction of the subject in the information age in Gibson, taking into account the criticism that Husserl (1936/2002) made of Modern Sciences and the semiotics of Peirce (1839-1914/2005). Regarding the methodology, this research has an exploratory and theoretical character, through a qualitative phenomenological approach of bibliographic technical procedure, with an example of a case study. Certainly, there was no deconstruction of the subject, but its forgetting.

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