Riesgos Psicosociales del Trabajo de Servidores Públicos de una Universidad Pública

Autores/as

Resumen

El objetivo del estudio fue identificar los riesgos psicosociales del trabajo en servidores públicos de una universidad, según la Psicodinámica del Trabajo y a través del PROART y un cuestionario sociodemográfico. Se realizaron análisis estadísticos descriptivos e inferenciales. La muestra incluyó 304 participantes, edad promedio de 43 años (DE=10), 47,04% docentes y 52,96% técnicos administrativos en educación (TAE). Los docentes percibieron el Estilo Gerencialista de Gestión como poco característico del trabajo y los TAE presentaron promedios mayores que los docentes. TAE presentaron mayor riesgo en el factor Falta de Sentido del Trabajo. La variable tiempo de servicio en la institución (menor) tuvo relación negativa con Falta de Sentido del Trabajo, Agotamiento Mental y Daños Psicológicos y Sociales. Los resultados indican la relevancia de intervenciones con estos predictores en medidas de prevención y promoción en salud del trabajador para la gestión de esos riesgos en las universidades.

Biografía del autor/a

  • Eliane França Pereira , Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina/SC, Brasil

    Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC (2022). Especialista em Avaliação Psicológica pela Universidade do Planalto Catarinense/UNIPLAC (2007). Graduação em Psicologia pela Universidade do Planalto Catarinense/UNIPLAC (2006). Desde 2010 é psicóloga do Departamento de Atenção à Saúde da Pró-reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas na Universidade Federal de Santa Catarina e psicóloga da Unidade SIASS UFSC, com atuação na interface entre as áreas de Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia da Saúde e Psicologia Clínica.

  • Suzana da Rosa Tolfo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina/SC, Brasil

    Professora Titular do Departamento de Psicologia da UFSC. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Administração (UFSC) e Doutora em Administração (UFRGS). Ministra disciplinas em nível de graduação e de pós-graduação, bem como capacitações na área de Psicologia das Organizações e do Trabalho, com ênfase nos seguintes temas de atuação e de pesquisa: trabalho e subjetividade, gestão de pessoas, qualidade de vida no trabalho, sentidos e significados do trabalho, assédio moral e processos psicossociais. Orienta alunos de mestrado e de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e orientou nos Programas de Pós-Graduação em Administração e em Saúde Mental da UFSC. Foi Chefe de Departamento e Coordenadora do Curso de Psicologia da UFSC e Gestora de Pessoas da mesma Universidade. Foi coordenadora e é membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Processos Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho e participa do Grupo Trabalho e Saúde do Trabalhador da ANPEPP. Coordena os Seminários Catarinenses de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho, desde 2007, e os Congressos sobre Riscos Psicossociais e Saúde no Trabalho, desde 2017.

  • Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina/SC, Brasil

    Psicólogo formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998), com mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRGS. É professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina e colaborador com atividades de pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade São Francisco. Foi presidente do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, do qual fez parte do conselho deliberativo. Foi coordenador do PPGP da UFSC. Tem atuado na criação de testes para avaliação da personalidade e adaptação de testes cognitivos. Tem experiência na área de Avaliação Psicológica com ênfase em avaliação da personalidade, inteligência, avaliação educacional e psicometria. Tem investigado o uso de Inteligência Artificial, mais especificamente de Grandes Modelos de Linguagem (LLM) no desenvolvimento e validação de medidas psicológicas baseadas em linguagem.

Publicado

2025-10-13

Número

Sección

Relatos de Investigaciones Empíricas

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