The Grief After the Sudden Death

A phenomenological perspective

Authors

  • Arthur Kelles Andrade Universidade Federal de Minas Gerais
  • André Luiz Barcelo Gomes

DOI:

https://doi.org/10.26823/rnufen.v16i01.24828

Keywords:

Phenomenology; Death; Sudden; Grief

Abstract

This article seeks to understand how phenomenology can contribute to interpreting mourning after a sudden death. For this, death will be introductoryly approached socially and phenomenologically, and then sudden death and its particularities in different periods of history will be characterized. Grief situations, which for phenomenology is insurmountable, will be discussed in contexts of sudden deaths, such as maternal grief, grief after the loss of a family member who uses psychoactive substances and the unrecognized grief of health professionals, as well as possible ways out and resources found by the subjects in these situations that involve resignification of mourning and the way of existing in the world.

References

Andrade, A. K. (2021). A equipe de saúde hospitalar e o encontro com o real da morte. In Almeida, P. T., Ferreira, P. D. & Belo, F. (Org.). Estudos psicanalíticos : método, epistemologia e cultura (pp. 185-197). São Paulo : Zagodoni.

American Psychiatric Association (APA). (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed.

Araújo, P. V. R., & Vieira, M. J. (2004). A questão da morte e do morrer. Revista Brasileira de Enfermagem. vol.57 nº 3. 361-363. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.scielo.br/j/reben/a/6bzpjGXkBdsTsD89dGkKSVp/?lang=pt.

Ariès, P. (2003). História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro.

Ariès, P. (2014). O homem diante da morte. São Paulo: Editora UNESP.

Barbosa, C. G., Neme, C. M. B. & Melchiori, L. E. (2011). A Família e o Indivíduo no curso vital. Revista Mal estar e Subjetividade. Fortaleza, Vol. XI, Nº 3. p.961-1000. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwinq5LCi7n-AhU5pJUCHZyWDooQFnoECA4QAQ&url=https%3A%2F%2Fojs.unifor.br%2Frmes%2Farticle%2Fdownload%2F5008%2F4015%2F16366&usg=AOvVaw3Zz7wa6yZK2KJmjdqNMPab.

Borge, J. E. R., Dantas, J. B. & Dutra, A. B. (2021). Entre a morte e a experiência de finitude: histórias e diálogos com o contemporâneo. Rev. NUFEN. vol.13 nº1. Belém. 41-45. Recuperado em 20 de abril de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912021000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

Cerbone, D. R. (2012) Fenomenologia. Tradução de. Caesar Souza. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.

Dantas, J. B. (2010). O desafio de ser mortal: um ensaio sobre a questão da morte na atualidade. Estud. pesqui. psicol. vol.10 nº3. Rio de Janeiro. 898-910. Recuperado em 20 de abril de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000300016.

Freitas, J. L. (2013). Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, 19(1), 97-105. Recuperado em 20 de abril de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672013000100013.

Freitas, J. L. (2018). Luto, pathos e clínica: uma leitura fenomenológica. Psicol. USP 29 (1). 50-57. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.scielo.br/j/pusp/a/7XBPBJQ4PLgrXc9pTyCDSTw/?lang=pt.

Freitas, J. L. & Michel, L. H. F. (2014). A maior dor do mundo: o luto materno em uma perspectiva fenomenológica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 2. 273-283. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.scielo.br/j/pe/a/kVYCVNL5nFcJmXDkw6rrcqj/?lang=pt.

Freitas, J. L. & Michel, L. H. F. (2019). A clínica do luto e seus critérios diagnósticos: possíveis contribuições de Tatossian. Psicologia USP, v. 30, 1-9. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.scielo.br/j/pusp/a/Wbn98WYm7yrrGC58ychmgyk/abstract/?lang=pt.

Heidegger, M. (1969). Introdução à metafísica. Trad. Emmanuel Carneiro Leão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

Kovács, M. J. (2010). Sofrimento da equipe de saúde no contexto hospitalar: cuidando do cuidador profissional. O mundo da saúde, 34(4), 420-429.

Medeiros, Y. K. F., & Bonfada, D. (2012). Refletindo sobre finitude: um enfoque na assistência de enfermagem frente à terminalidade. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 13, n. 4, p. 845-852.

Pressute, A. & Holanda, A. F. (2014). Sentidos da morte segundo A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Rev. Pistix Prax. Teol. Pastor. Curitiba, v.6, n.1, p.299-319. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.researchgate.net/publication/271096466_Sentidos_da_morte_segundo_A_Igreja_de_Jesus_Cristo_dos_Santos_dos_Ultimos_Dias.

Santoro, K. A. & Silva, J. C. (2015). A morte está presente na vida: qual a percepção dos pais acerca da morte repentina dos filhos. Psicologia PT. 1-23. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo_licenciatura.php?codigo=TL0369.

Santos, F. S. (2009). Perspectivas histórico-culturais da morte. In Santos, F. S. & Incontri D. (org). A Arte de Morrer: Visões Plurais. 2ª ed. São Paulo: Editora Comenius, pp.12-25.

Tinti, R. O. & Szymanski, H. (2009). “Morreu com as mãos sujas de graxa”: Um olhar fenomenológico-existencial sobre a morte, na prática do plantão psicoeducativo. Bol. psicol. vol.59, n.131. 237-251. Recuperado em 20 de abril de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432009000200009.

Witter, N. A. (2010). Do mal romântico às máquinas de bip: Nossa relação com a doença sob o olhar da literatura (sécs. XVIII, XIX e XX). X Encontro Estadual de História. n.p. Recuperado em 20 de abril de 2023, de https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwi4-tLXjbn-AhWRLrkGHRQnD-8QFnoECA8QAQ&url=http%3A%2F%2Fwww.eeh2010.anpuh-rs.org.br%2Fresources%2Fanais%2F9%2F1279428032_ARQUIVO_Domalromanticoasmaquinasdebip.pdf&usg=AOvVaw0Kikdt2UYz8PhLXdXx4WMW.

Published

2024-04-30

How to Cite

Kelles Andrade, A., & Barcelo Gomes, A. L. (2024). The Grief After the Sudden Death: A phenomenological perspective. Revista NUFEN: Phenomenology and Interdisciplinarity, 16(01). https://doi.org/10.26823/rnufen.v16i01.24828

Similar Articles

1 2 3 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.