Quando pintar quadros não é (só) atividade artística: interesses profissionais em deficientes visuais

Autores

  • Leonardo de Oliveira Barros Universidade São Francisco
  • Rodolfo Augusto Matteo Ambiel Universidade São Francisco

Palavras-chave:

Avaliação psicológica, Orientação profissional, Deficiência visual, Psicometria, Construção do teste

Resumo

O objetivo deste trabalho é apresentar a construção da Escala de Interesses Profissionais para Deficientes Visuais (EIDV) embasada na teoria de Holland e as evidências de validade com base no conteúdo e na estrutura interna. Inicialmente foram construídos 120 itens divididos igualmente entre as seis tipologias teóricas e ocorreu a análise de juízes por doutoras em Psicologia e psicólogas de instituições de apoio à pessoa com deficiência visual, seguido do Estudo Piloto. Para o estudo de estrutura interna participaram de 137 deficientes visuais, com idade a partir de 18 anos. Os dados foram analisados com estatísticas descritivas, análise fatorial confirmatória e cálculo do alfa de Cronbach. Os resultados forneceram a confirmação empírica dos seis fatores teóricos e índices adequados de confiabilidade. Acredita-se que o instrumento contribua com a área de avaliação psicológica e para a identificação de interesses profissionais de deficientes visuais.  

Biografia do Autor

Leonardo de Oliveira Barros, Universidade São Francisco

Psicólogo, mestre e Doutorando em Psicologia pela Universidade São Francisco. Bolsista CAPES.

Rodolfo Augusto Matteo Ambiel, Universidade São Francisco

Doutor em Psicologia. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco.

Publicado

2018-01-15

Como Citar

Barros, L. de O., & Ambiel, R. A. M. (2018). Quando pintar quadros não é (só) atividade artística: interesses profissionais em deficientes visuais. Avaliação Psicológica, 17(1). Recuperado de https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/avp/article/view/13243

Edição

Seção

Relato de Pesquisa