Escala de cavalheirismo paternalista: Estrutura fatorial e correlatos com o sexismo ambivalente

Autores

  • Alejandro Orgambídez-Ramos Universidade do Algarve
  • Jean-Christophe Giger Universidade do Algarve
  • Alexandra Gomes Universidade do Algarve
  • Joana Santos Universidade do Algarve
  • Gabriela Gonçalves Universidade do Algarve

Palavras-chave:

Cavalheirismo Paternalista, Escala, Análise Confirmatória

Resumo

Segundo Glick e Fiske (Glick & Fiske, 1996), o sexismo benevolente expressa um desejo dos homens em cuidar das mulheres, protegê-las, adorá-las e “coloca-las num pedestal”. Estas atitudes corteses e consideradas em relação às mulheres traduzem o cavalheirismo paternalista (Viki, Abrams, & Hutchinson, 2003). Este estudo pretende apresentar evidências métricas da adaptação à população portuguesa da escala de cavalheirismo paternalista de Viki e colegas (2003). Os resultados indicaram que o modelo de dois fatores é mais adequado do que o modelo unidimensional da escala original. No tocante à relação entre cavalheirismo paternalista e sexismo benevolente (escala ASI) (Glick & Fiske, 1996), os participantes com elevados níveis de cavalheirismo paternalista (comportamentos cavalheirosos, intimidade heterossexual) mostraram elevados níveis de sexismo benevolente: preferem relações onde o homem possua o poder (Glick & Fiske, 1996).

Biografia do Autor

  • Alejandro Orgambídez-Ramos, Universidade do Algarve
    Departamento de Psicologia e Ciências da Educação
  • Jean-Christophe Giger, Universidade do Algarve
    Departamento de Psicologia e Ciências da Educação
  • Alexandra Gomes, Universidade do Algarve
    Departamento de Psicologia e Ciências da Educação
  • Joana Santos, Universidade do Algarve
    Departamento de Psicologia e Ciências da Educação
  • Gabriela Gonçalves, Universidade do Algarve
    Departamento de Psicologia e Ciências da Educação

Publicado

2016-09-13

Edição

Seção

Estudo Teórico

Como Citar

Escala de cavalheirismo paternalista: Estrutura fatorial e correlatos com o sexismo ambivalente. (2016). Avaliação Psicológica, 12(3). https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/avp/article/view/7993

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