Escala de Autoeficácia para Bailarinos (AEBAI): Construção e evidências de validade

Autores

  • Andressa Melina Becker da Silva Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
  • Tatiane Stephan Rocchetti Luz Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Renan de Morais Afonso Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Murilo Fernandes de Araújo Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Isabella Goulart Bittencourt Universidade Federal de Santa Catarina
  • Lucas de Francisco Carvalho Universidade São Francisco
  • Sônia Regina Fiorim Enumo Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Palavras-chave:

Autoeficácia, Testes Psicológicos, Bailarinos, Psicologia do Esporte

Resumo

Autoeficácia refere-se aos julgamentos que as pessoas fazem sobre suas próprias habilidades. É um conceito usado na Psicologia do Esporte, mas faltam instrumentos para a dança. Este estudo elaborou e verificou as evidências de validade da Escala de Autoeficácia para Bailarinos (AEBAI). Foram avaliados 410 bailarinos (10-19 anos), em festivais de dança nacionais e internacionais. Os itens foram selecionados com base na literatura e experiência prática com dança. Coeficientes de validade de conteúdo, quanto à pertinência prática (0,95), teórica (0,99) e semântica dos itens (0,99), foram obtidos com seis juízes. Os avaliadores foram treinados e alcançaram 88,87% de concordância (índice Kappa). Obtiveram-se evidências de validade de consistência interna pela análise fatorial exploratória e alfa de Cronbach. A escala ficou com 15 itens, classificados em duas subescalas: Autoeficácia Física e Autoeficácia Psicológica, apresentando boas propriedades psicométricas. Discutem-se os resultados à luz da Psicometria e importância para a Psicologia aplicada à dança. 

Biografia do Autor

Andressa Melina Becker da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Cursando Doutorado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, setor de Ciências Humanas, Departamento de Psicologia. 

Tatiane Stephan Rocchetti Luz, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Cursando Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, setor de Ciências Humanas. 

Renan de Morais Afonso, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Cursando Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, setor de Ciências Humanas. 

Murilo Fernandes de Araújo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Cursando Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, setor de Ciências Humanas. 

Isabella Goulart Bittencourt, Universidade Federal de Santa Catarina

Cursando Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Humanas e Sociais. 

Lucas de Francisco Carvalho, Universidade São Francisco

Professor Doutor do Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade São Francisco.

Sônia Regina Fiorim Enumo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Professora Doutora do Programa de Pós Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Publicado

2016-10-03

Como Citar

Silva, A. M. B. da, Stephan Rocchetti Luz, T., de Morais Afonso, R., Fernandes de Araújo, M., Goulart Bittencourt, I., de Francisco Carvalho, L., & Fiorim Enumo, S. R. (2016). Escala de Autoeficácia para Bailarinos (AEBAI): Construção e evidências de validade. Avaliação Psicológica, 14(1). Recuperado de https://submission-pepsic.scielo.br/index.php/avp/article/view/9703

Edição

Seção

Estudo Teórico